HMI lembra Dia Mundial de Luta contra a Aids

Profissionais da unidade do Governo de Goiás repassam a pacientes e colaboradores orientações sobre a doença e a importância da prevenção

Equipe do NVEH com a gerente de enfermagem, Luzia Helena Berigo, na ação informativa

Na terça-feira, 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids, o Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI) desenvolveu uma ação educativa com o objetivo de reforçar a conscientização sobre a doença. Os trabalhos foram realizados pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NVEH) da unidade do Governo de Goiás.

As profissionais do NVEH, vestidas de vermelho, visitaram todos os setores do hospital, dando orientações a pacientes e colaboradores, conscientizando-os sobre a doença e a importância da prevenção. Também distribuíram material informativo, preservativos masculino e feminino  e lacinhos vermelhos, símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids.
 
De acordo com o Boletim Epidemiológico HIV/Aids 2020, divulgado pelo Ministério da Saúde, apesar de o Brasil registrar queda de 18,7% no número de casos de HIV nos últimos  anos, cerca de 920 mil pessoas ainda vivem com HIV no País, atualmente.
 
A iniciativa foi aprovada. “Uma ação de suma importância, onde funcionárias da unidade mencionaram não só os métodos para detectar a doença e os medicamentos adequados quando necessário, mas também a questão de romper o preconceito do teste do HIV”, pontuou a colaboradora Thatiane Bueno da Silva.

“Como profissionais da saúde, temos a função de auxiliar no combate a essa doença, bem como informar e orientar toda a sociedade, no intuito de lutar contra o preconceito para com as pessoas portadoras do HIV”, afirmou a coordenadora do NVEH, Wanda Lopes.
 
Infecção transmissível
HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana (human immunodeficiency virus), que é o causador da aids. É uma infecção sexualmente transmissível, que também pode ser contraída pelo contato com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV e transmite para o filho, durante a gravidez, parto ou amamentação.
A infecção com o HIV não tem cura, mas tem tratamento e pode evitar que a pessoa desenvolva a síndrome da imunodeficiência adquirida (aids), estágio mais avançado do vírus.

Marilane Correntino (texto e foto)/IGH
 

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