Hemu promove palestra e teatro sobre saúde mental
Ação alusiva ao Janeiro Branco reforça o compromisso da unidade do Governo com a saúde integral de seus colaboradores, incentivando o autocuidado e o bem-estar
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Comprometido com o bem-estar de seus colaboradores, o Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu) realizou uma palestra especial, na terça-feira, dia 28, sobre a campanha Janeiro Branco, que neste ano traz o tema “O que fazer pela saúde mental agora e sempre? De janeiro a janeiro”. A explanação foi conduzida pelo psicólogo da unidade, Mauri Silva Júnior, que abordou a história e os objetivos da campanha, destacando a importância de estabelecer metas e trabalhar para alcançá-las, além de apresentar práticas essenciais para o cuidado com a saúde mental.
Além da palestra, os colaboradores também assistiram a uma peça teatral, que trouxe uma reflexão sobre a necessidade de reservar um tempo para si mesmo. A apresentação, realizada pela colaboradora Cecília Magalhães e pela integrante do grupo Missão Sorriso Maria Silvania (dra. Pitchula), ressaltou como, muitas vezes, as pessoas passam grande parte do tempo cuidando dos outros e acabam negligenciando o próprio bem-estar.
A ação, organizada pelo Núcleo Hospitalar Epidemiológico (NHE), Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA) e Psicologia, contou com uma ambientação especial no auditório que foi decorado com balões brancos, simbolizando a campanha. “Tudo foi ambientado para chamar a atenção dos profissionais. A utilização do teatro é uma importante ferramenta para estimular a reflexão dos nossos colegas sobre o autocuidado”, avaliou a coordenadora do NHE , enfermeira Wanda Lopes.
Os participantes elogiaram a iniciativa, ressaltando a importância de discutir saúde mental no ambiente hospitalar e de adotar práticas para manter o equilíbrio emocional. “Achei muito interessante, uma ação fundamental, porque a gente fica só nos cobrando metas, trabalho, produtividade e não vê o lado lúdico, o lado da diversão. Mesmo tendo a responsabilidade do trabalho, a gente precisa ter diversão. A peça apresentada foi muito criativa nesse sentido, nos fez despertar. Às vezes, a gente está mal e não percebe. Aí uma outra pessoa, mais próxima, que faz a gente perceber. Todo mundo precisa de cuidados”, pontuou o colaborador Neves Luiz da Silva.
Marilane Correntino (texto e foto) / IGH