Hemu capacita colaboradores para  identificação correta do paciente

Ação da unidade de saúde do Governo de Goiás faz parte do Momento Qualiday, que visa atualizar o profissional de saúde para uma assistência segura e de qualidade

Profissional de saúde do Hemu realiza atividade prática sobre forma correta de identificação de paciente

A identificação correta do paciente é um dos primeiros cuidados para uma assistência segura. Por meio dela, são evitados vários erros no tratamento, como erros na administração de medicamentos e na transfusão sanguínea. Para atualizar a equipe assistencial sobre Protocolo de Identificação Segura, que é a primeira das seis metas internacionais de segurança do paciente, o Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu), deu início, na quarta-feira (21/06), a uma capacitação.
 
Organizada pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), o Momento Qualiday é um projeto contínuo e tem por objetivo a atualização permanente dos profissionais da unidade, que é fundamental para uma assistência segura e de qualidade ao paciente. Foram capacitadas quatro turmas, das 16h até às 21h. As capacitações foram ministradas pela enfermeira Lilian Fernandes, coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP).
  
Lílian abordou como deve ser a identificação dos pacientes adultos e dos recém-nascidos, o fluxograma de identificação no centro cirúrgico, o uso correto da pulseira, confirmar a identificação do paciente antes de cada cuidado etc.

Teve atividade lúdica com o jogo dos sete erros, em que o colaborador era incentivado a descobrir os erros na identificação do paciente adulto e do recém-nascido, conferir os kits de medicamentos dispensados pela farmácia, entre outros. “Essa abordagem é extremamente importante para evitar que a gente cometa erros e mantenha sempre o cuidado dos pacientes com qualidade na segurança”, avaliou a enfermeira Helaine Freitas.
 
Quatro indicadores
Para assegurar que todos os pacientes sejam corretamente identificados, no Hemu são utilizados quatro identificadores, em pulseira branca padronizada ou em etiqueta de identificação. No adulto, coloca-se o nome completo, data de nascimento, número do prontuário e nome completo da mãe. Já no recém-nascido, coloca-se dessa forma: RN de (nome completo da mãe), data e hora do nascimento e sexo. O recém-nascido é identificado com duas pulseiras, no punho direito e tornozelo direito.
 
Segundo a coordenadora do NSP, Lilian Fernandes, ninguém da equipe de saúde está isento de cometer erros de identificação, por isso é importante essa atualização, que proporciona uma melhoria contínua dos processos na unidade.

“A identificação correta do paciente torna-se essencial à prevenção de erros durante o cuidado à saúde, pois qualquer falha de identificação pode gerar problemas graves. Por isso, realizamos essas ações continuamente, para todos os profissionais envolvidos na assistência à saúde”, destacou a coordenadora,

Marilane Correntino (texto)/IGH

Foto: Assessoria do Hemu 

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