HEMNSL inicia a semana com música e dança

Unidade do Governo de Goiás recebe a cantora Érika Rodrigues e o tecladista Diego Marques, na estreia da terceira edição do projeto Sons que Curam

Erika Rodrigues anima pacientes, acompanhantes e colaboradores do HEMNSL com show exclusivo

O auditório do Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL) se transformou em um palco, na segunda-feira (21/08), com a realização da terceira edição do projeto Sons que Curam. Com um repertório eclético, a cantora Érika Rodrigues, acompanhada do tecladista Diego Marques, fez um show exclusivo para pacientes, acompanhantes e colaboradores. Érika Rodrigues é goiana, formada em jornalismo, mas optou pela carreira da música.

Com uma voz forte e carismática, a artista cantou vários estilos, como samba, MPB, pop-rock e sertanejo, proporcionando uma tarde festiva e mudando completamente a rotina do ambiente hospitalar. "Preparei um repertório com muito carinho para que as pessoas possam renovar suas energias, seja para se recuperar ou para cuidar dos pacientes. É gratificante esse momento", disse a cantora.

A tarde foi repleta de alegria e o público interagiu com a cantora. A puérpera Vitória da Silva fez questão de assistir o show com seu companheiro e o filho. “Nunca pensei em ter a oportunidade de assistir um show dentro da maternidade. Foi maravilhoso, me distraí”, ponderou Vitória.

Os colaboradores aproveitaram o momento para extravasar as energias. Eles cantaram,  dançaram e se divertiram muito. “Gostei demais do show. Cantei, dancei, me senti renovado”, pontuou o colaborador da manutenção Vanderley Barbosa. "Foi um momento maravilhoso. A música tem esse poder de transformar, de liberar as emoções", relatou a enfermeira Brenda Castilho.

O projeto Sons que Curam utiliza a música como complemento terapêutico e é realizada uma vez ao mês. O projeto proporciona momentos de alegria, descontração, solidariedade e conforto por meio da música. Além de humanizar o ambiente, a música reduz o estresse, quebra a rotina de dor, ansiedade e tristeza dos pacientes assistidos pelas unidades hospitalares, contribuindo para uma melhora do bem-estar físico e mental.

Marilane Correntino (texto e fotos)/IGH

 

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