Heelj realiza roda de conversa sobre câncer de mama

Encontro tem como objetivo a conscientização dos colaboradores da unidade do Governo de Goiás em Pirenópolis

No jardim externo da unidade, evento aborda câncer de mama de forma descontraída e dinâmica

O Hospital Estadual de Pirenópolis Ernestina Lopes Jaime (Heelj)  promoveu na quinta-feira, 6, uma roda de conversa para debater a prevenção ao câncer de mama. Parceria entre a Humanização e a equipe assistencial, o encontro foi realizado no jardim externo da unidade do Governo de Goiás em Pirenópolis e contou com a presença dos profissionais de diversos setores.

Como explicou o enfermeiro e mediador do encontro, Rafael Mariano, o principal objetivo foi abordar o câncer de mama de uma forma descontraída e dinâmica. “A conscientização é fundamental para uma detecção precoce do câncer de mama. Noventa por cento dos casos de câncer de mama são evidenciados pela própria mulher durante o autoexame”, explicou. Os principais fatores de risco para a doença são: idade acima de 50 anos, uso de bebidas alcoólicas, tabagismo, sedentarismo e uso de anticoncepcional. 

Os sinais e sintomas mais comuns do câncer de mama são a presença de nódulo, mamilo invertido, auréola com aspecto de casca de laranja e líquidos anormais. O diagnóstico pode ser confirmado por meio de biópsia, juntamente com exame clínico e mamografia. O tratamento pode variar entre os níveis da doença.

O alto índice de adesão dos colaboradores surpreendeu toda a equipe que preparou a roda de conversa, como explica a diretora de Humanização, Gisela Jayme. “Nós fizemos a divulgação do encontro com uma semana de antecedência, e foi surpreendente ver que muitos colaboradores se interessaram pelo tema. Isso mostra que o nosso trabalho de conscientização tem surtido efeito”, avalia.  

Por causa da pandemia do coronavírus, foi preciso realizar a roda de conversa em local aberto, respeitando as medidas de distanciamento social. Iniciativas como essa são extremamente importantes para mantermos o cuidado dentro e fora da unidade hospitalar.

 

Lucas Mendes (texto e foto)/IBGH

 

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