Heapa promove capacitação sobre Protocolo Clínico de Sepse

Objetivo é atualizar conhecimentos das equipes médica e interprofissional da unidade do Governo de Goiás, aprimorando a eficácia do atendimento

Infectologista Taiguara Franca fala a colaboradores da equipe multiprofissional no auditório do Heapa

Para um aprimoramento do Protocolo Clínico de Sepse, o Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa) promoveu na manhã desta sexta-feira (11/3), uma palestra ministrada pelo médico infectologista Taiguara Franca, no auditório da unidade do Governo de Goiás

Voltada para as equipe médica e interprofissional da unidade do Governo de Goiás, a capacitação tem como objetivo atualizar os conhecimentos da equipe e aprimorar a eficácia do atendimento hospitalar a essa patologia, que é grave e tem alto porcentual de evolução para óbito em todo o mundo. 

Conhecida como infecção generalizada, a sepse é um conjunto de manifestações graves em todo o organismo produzidas por uma infecção. Seu reconhecimento precoce e tratamento adequado são fatores primordiais para a mudança desse cenário. 

A implantação de protocolos clínicos gerenciados é uma ferramenta útil nesse contexto, auxiliando as instituições na padronização do atendimento ao paciente séptico, diminuindo desfechos negativos e proporcionando melhor efetividade do tratamento.

Durante a capacitação, Franca abordou os seguintes temas: como deve ser feito o diagnóstico da sepse e as ferramentas usadas; como conduzir os pacientes com a doença; disfunção orgânica associada à sepse e choque séptico; e como aplicar o protocolo de antibiótico para tratamento da enfermidade. 

“Quanto mais rápido é feito o diagnóstico, e quanto mais rápido iniciado o tratamento, maior será o número de pacientes que conseguiremos recuperar com menor percentual de má evolução. Por isso, o hospital deve sempre treinar toda a equipe multiprofissional, promovendo a educação continuada, mantendo uma equipe alinhada e preparada para agir rapidamente", destacou o infectologista. 

Patrícia Borges (texto e foto)/IGH

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