HDT recebe doação de mais de 4 mil pacotes de gelatina

Produtos oferecidos por escola infantil será destinada, conforme a necessidade, aos pacientes soropositivos em consultas ambulatoriais na unidade do Governo de Goiás

Representantes da Escola Tip Toy entregam caixas com pacotes de gelatina à diretoria do HDT

O Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT) recebeu, nesta sexta-feira (8/4), mais de 4 mil pacotes de gelatina, doados pela Escola de Educação Infantil Tip Toy. A entrega foi feita ao serviço social da unidade do Governo de Goiás pela diretora da escola, Laura Goulart, e será destinada, conforme a necessidade, aos pacientes soropositivos em consultas ambulatoriais.

De acordo a diretora da escola, Laura Goulart, a motivação da ação foi promover benefício aos que mais precisam. “Para nós é sempre uma alegria muito grande contribuir com o HDT. Já há alguns anos, a nossa escola tem esse projeto de arrecadação de gelatinas junto aos nossos alunos, e ficamos muito felizes em manter essa parceria com uma unidade de saúde tão importante para nosso Estado. Trabalhamos com nossas crianças os princípios da empatia e da ajuda ao próximo e, graças a Deus, tem sido possível materializar essa ajuda de alguma forma”, celebrou a diretora.

 A supervisora do serviço social do HDT, Carla Simone, que recebeu os produtos, explicou a importância da gelatina para o tratamento dos pacientes soropositivos. "A gelatina ameniza o efeito colateral para o paciente que faz uso do antirretroviral. Para nós, um ato como esse é de grande importância. Toda a nossa gratidão", elogia Carla Simone.

 Ainda participaram do recebimento dos produtos a diretora técnica da unidade, Karine Borges de Medeiros; a gerente operacional, Gabriela Alvares; e a assessora técnica Nathalya Mosonowa.

Solidariedade
O Serviço Social do HDT conta com doações de pessoas, escolas, empresas e instituições religiosas que se dispõem a ajudar os pacientes que recebem alta e não conseguem manter os mesmos cuidados que receberam no hospital. “Atendemos pacientes que, muitas vezes, não têm condição de trabalhar, por conta da doença. Então, toda ajuda é bem-vinda e faz muita diferença na vida dessas pessoas”, explica Carla Simone.

Igor Guimarães (texto e foto)/ISG

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