HDT promove corrida Um por Todos e Todos Contra a Aids

Evento foi realizado para celebrar o “Dia Mundial de Lutra contra Aids”, lembrado no dia 1º de dezembro

Mais de 450 pessoas participaram no último sábado, 7 de dezembro, da corrida e caminhada “Um Por Todos e Todos Contra a Aids”, promovida pelo Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Com a largada às 18h no Parque Areião, o evento esportivo teve como objetivo celebrar o “Dia Mundial de Luta contra Aids”, lembrado no dia 1° dezembro.

Os percursos foram de 2 km na caminhada e 5 km na corrida, divididos em duas categorias, sendo elas o individual masculino e o individual feminino. O primeiro colocado da corrida, Murilo Ramos Silva, traçou a linha de chegada com 18 minutos e 20 segundos, e destacou a importância de participar da prova. “Eventos como esse criam uma oportunidade de unir o esporte que gostamos com uma causa relevante para sociedade”, destacou.

“Muitas vezes as pessoas que vivem com HIV acabam se escondendo por pensar que não podem levar uma vida normal, praticar um esporte ou algo que desejam. Temos que mostrar que o atletismo como qualquer outro esporte é uma oportunidade de inclusão social”, ressaltou Rafael Rocha, atleta que corre há um ano e três meses, acompanhado pelo filho cadeirante.

O evento contou com a presença do secretário de Estado da Saúde, Ismael Alexandrino, que também participou da corrida. “O HDT é um hospital de referência no tratamento de pessoas que vivem com HIV/Aids. Temos que trabalhar esse tema com a população para sempre lembrá-la sobre a importância da prevenção”, destacou o titular da SES-GO.

Segundo o diretor-geral da unidade, Roger Moreira, o foco do evento foi demonstrar que pacientes que vivem com o vírus HIV e que fazem adesão ao tratamento podem levar uma vida saudável. “Nosso objetivo é orientar a população sobre a prevenção não só contra a Aids, mas de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis e mostrar, por meio do esporte, que essas pessoas podem viver como qualquer outra pessoa”, explicou o médico.

Patrícia Borges/ISG 

Fotos: Sebastião Nogueira

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