Grupo do Bem doa cestas básicas para pacientes do CRER

Fazer o bem sem olhar a quem. Esse é o lema do Grupo do Bem, amigos que há dois anos e meio se reúnem para desenvolver um trabalho social e ajudar o próximo com a doação de alimentos, carinho e atenção. “Ficamos muito felizes em poder ajudar o próximo, nosso projeto cresce cada dia mais e isso nos enche de orgulho e satisfação”, comemora uma das fundadoras do Grupo, Wanessa Cascalho.

Fazer o bem sem olhar a quem. Esse é o lema do Grupo do Bem, amigos que há dois anos e meio se reúnem para desenvolver um trabalho social e ajudar o próximo com a doação de alimentos, carinho e atenção. “Ficamos muito felizes em poder ajudar o próximo, nosso projeto cresce cada dia mais e isso nos enche de orgulho e satisfação”, comemora uma das fundadoras do Grupo, Wanessa Cascalho.

Pacientes do CRER – Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo, unidade da SES, estão entre as pessoas beneficiadas com a iniciativa solidária dos jovens. Há três meses, o Grupo do Bem distribui cestas básicas na unidade à famílias que precisam de ajuda.

Reginaldo Lima dos Santos foi um dos que receberam a cesta de alimentos. Com cinco filhos pequenos, dentre eles o Davi que faz tratamento no CRER, o catador de material reciclável comemorou a ajuda recebida. “Como temos que acompanhar o Davi no tratamento dele aqui no CRER, não tem como minha esposa trabalhar. O que ganho é pouco e por isso muitas vezes falta comida dentro de casa. Essa cesta veio em uma ótima hora”.

A triagem dos pacientes que recebem a doação da cesta básica é feita pelos departamentos de voluntariado e serviço social do CRER. “Muitos dos pais ou cuidadores dos nossos pacientes precisam largar tudo para se dedicarem ao cuidado do seu ente querido. Por isso nossa demanda por ajuda é muito grande, atendemos muitas famílias carentes. Toda ajuda que recebemos para os nossos pacientes é bem vinda”, pontua a responsável pelo voluntariado no CRER, Márcia Nunes.

Atualmente, fazem parte do Grupo do Bem aproximadamente 100 pessoas. “Sobrevivemos de doações. Temos um grupo no WhatsApp e por meio dele recebemos as doações e organizamos o nosso trabalho”, explica Wanessa Cascalho.

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