“Fizemos uma revolução no sistema de saúde de Goiás”, diz secretário, na Alego

Avaliação do titular da SES, Sandro Rodrigues é feita durante prestações de contas da SES referentes ao terceiro quadrimestre de 2021 e ao primeiro e ao segundo quadrimestres de 2022

Sandro Rodrigues apresenta avanços da SES, durante prestação de contas na Assembleia Legislativa 

O titular da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), Sandro Rodrigues, apresentou a prestações de contas da gestão, referentes ao terceiro quadrimestre de 2021, e ao primeiro e ao segundo quadrimestres de 2022, em audiência pública realizada na quarta-feira (09/11), na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). O secretário destacou o desafio de apresentar resultados positivos em um período atípico e desafiador, como a pandemia.

“Fizemos uma verdadeira revolução no sistema de saúde de Goiás. Só para o senhor ter noção, deputado, a gente tem sido procurado por alguns pesquisadores para estudarem o que conseguimos fazer, em pouco tempo, com uma pandemia no meio, com toda situação financeira que o governador (Ronaldo Caiado) assumiu. É algo que nunca aconteceu no Brasil”, disse Sandro Rodrigo, no início da apresentação. 

Implantação de hospitais regionalizados – em Formosa, Luziânia, Itumbiara, São Luiz dos Montes Belos, Jataí e Uruaçu –; os Hospitais Estaduais da Criança e do Adolescente (Hecad) e da Mulher (Hemu), na capital; seis Policlínicas Estaduais, voltadas para atenção ambulatorial especializada, foram alguns dos avanços enumerados pelo secretário

“Também trabalhamos com expansão de serviços em pelos menos 23 municípios de Goiás. Então,  hoje, temos uma realidade totalmente diferente do que tínhamos em 2019, pois agora temos leitos de UTI em vários municípios do Estado, desde Porangatu, Caldas Novas, à cidade de Goiás. Enfim, por vários cantos do nosso Estado, leitos de UTI dão suporte para a população”, destacou.

Repasse aos municípios
Outro avanço apontado por Sandro Rodrigues foi a quitação de repasses de recursos atrasados do Estado para os municípios. Em 2019, quando a atual gestão assumiu o governo, havia dívidas de 15 meses com as prefeituras, que não recebiam os repasses constitucionais. “Em outubro, quitamos tudo isso. Então, além de pagarmos nossos repasses em dia, toda a dívida do passado do repasse aos municípios foi resolvida”, afirmou.

O secretário destacou ainda que, apesar da fase mais crítica da pandemia ter passado, ainda é necessário reforçar a vacinação contra a Covid-19. “É preciso também lembrar que o sistema de saúde vem se recuperando com relação a tudo que aconteceu lá atrás, e que a gente precisa chegar cada vez mais no máximo que o sistema de saúde consegue trazer para a população”, disse.

Sandro Rodrigues enfatizou que, quando existe vontade política agregada a suporte técnico adequado, é possível promover saúde pública e mudar a vida das pessoas, levando “felicidade, alegria e contentamento” para a população. “Talvez, dentro das nossas funções públicas, esse seja nosso maior objetivo, de devolver, conforme as palavras do governador, o Estado de Goiás para os goianos”, afirmou.

Transplantes 
Na área de transplantes, outra evolução apontado pelo secretário. O Estado de Goiás faz, atualmente, transplante de rins, fígado, córnea, medula óssea e de tecidos músculo-esqueléticos. A captação de órgãos e tecidos apresentou melhora do primeiro para o segundo quadrimestre de 2022, sendo de 14% quanto aos tecidos e um aumento de 13% na captação de rins. Para mais informações, acesse o relatório neste link.

O secretário Sandro Rodrigues foi recebido na Alego pela Comissão de Tributação, Finanças e Orçamento, que tem como presidente o deputado Thiago Albernaz (MDB). A Comissão de Finanças é formada pelo também pelos titulares deputado Chico KGL (UB), vice-presidente; Amauri Ribeiro (UB), Coronel Adailton (PRTB), Helio de Sousa (PSDB), Henrique César (PSC), Jeferson Rodrigues (Republicanos), Wagner Neto (PRTB), Delegado Eduardo Prado, Paulo Cezar Martins e Paulo Trabalho, esses três do PL.

Patrícia Almeida, com informações da Alego (texto) e Marco Monteiro (foto)/Comunicação Setorial

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