Família agradece acolhimento do Hugol a filho de 4 meses

Mãe destaca “cuidado, empenho e carinho” dedicados pela unidade da SES-GO ao bebê, que precisou passar por diversas cirurgias para corrigir problema abdominal

Unidade que integra a rede da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) preconiza, em sua missão, o atendimento humanizado aos pacientes. Na maioria dos casos, esse apoio se estende à família, peça fundamental para o sucesso do tratamento. Este mês, a equipe da UTI pediátrica do hospital recebeu um agradecimento muito especial de Edilene Silva, mãe do pequeno Luís Miguel, de 4 meses, por todo o carinho e dedicação demostrados não só com seu filho, mas também com sua família.

“Fiquei muito abalada com tudo que estava acontecendo com meu filho – inclusive, no início, tinha muito receio de vir ao hospital e encontrar ele sem vida –, mas toda a equipe nos acolheu com todo carinho, conversando e me ajudando quando mais precisava, sempre sendo transparentes em relação à real situação do meu filho, explicando passo a passo o que seria feito, o que me passou uma segurança muito grande. Hoje, o Miguel está melhorando, mas mesmo que ele tivesse chegado ao óbito, estaria muito agradecida a todos do hospital pelo cuidado, empenho e carinho que todos dedicaram a ele e nossa família”, relatou Edilene.

Luís Miguel veio transferido de outra unidade para o Hugol em abril e, apesar da pouca idade, já passou por diversas cirurgias para corrigir um problema abdominal. A coordenadora médica da UTI pediátrica, Teresa Saddi, comentou: “A recuperação dele foi surpreendente para toda a equipe, com um resultado acima do esperado. Esta foi um das ocorrências mais complexas que vimos no setor e foi um tratamento que demostrou a eficiência do trabalho em conjunto das diversas equipes do hospital, tanto no lado clínico quanto no lado assistencial, já que uma internação longa é muito desgastante para a família”.

De acordo com Ávily Priscila, psicóloga residente da unidade que acompanhou a família desde a chegada à UTI, um dos diferenciais do acolhimento é tentar entender a particularidade de cada caso. “Com a família do Miguel, percebemos que, principalmente sua mãe, estava muito fragilizada, então dedicamos uma atenção especial à Edilene, tentando dar um suporte maior para ela poder enfrentar essa situação tão difícil. Se os familiares estão bem, eles podem dar ao paciente um suporte emocional maior do que aquele que a equipe do hospital pode oferecer”, avaliou. 

José Ferreira Neto (texto) e Edson Freitas (fotos), da Agir

 

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