Despedidas são comemoradas com aplausos e muita comoção de familiares e equipe de saúde do Governo de Goiás na região sudeste do Estado

Em dois dias, dez pacientes internados no Hospital Regional de Itumbiara São Marcos – unidade do Governo de Goiás na região sudeste do Estado – para tratamento da Covid-19 venceram a doença.  Eles receberam alta hospitalar e vão continuar em casa com a fase final da recuperação. 

A saída dos pacientes foi comemorada com aplausos e muita comoção de familiares e da equipe de saúde que os acolheu, numa ação que simboliza a vitória contra a doença. Os pacientes também não esconderam a felicidade em combater o coronavírus. "Eu venci a Covid-19", carregavam dois deles em um cartaz. 

Sete pacientes tiveram alta no domingo, 16, e três, no dia seguinte. Eles têm idades entre 52 e 75 anos, e deram entrada na unidade de saúde com sintomas semelhantes: falta de ar, fraqueza, tosse e febre. 

Dos dez pacientes, cinco precisaram ser encaminhados para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, após a melhora do quadro de saúde, foram para a enfermaria. O sucesso na recuperação dos pacientes se deve ao empenho da equipe multiprofissional da unidade de saúde que está na linha de frente de combate à doença, levando assistência segura aos internados. São profissionais que trabalham incansavelmente, com agilidade e competência sempre com foco na recuperação e no tratamento humanizado.

Inauguração
O Hospital Regional de Itumbiara tem recebido pacientes de cidades diversas, atendendo as necessidades de vagas para tratamento de pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19. Desde sua inauguração, no dia 30 de junho, e entrada em funcionamento, no dia 3 de julho, a unidade recebeu pacientes para internação em leitos de UTI de cidades como Iporá, Senador Canedo, Santa Helena e Bonfinópolis.

A unidade é fundamental na estratégia da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás para tratamento de pacientes infectados pelo novo coronavírus, principalmente nesta fase em que o Estado entra em uma fase crítica com a pandemia.

Julianna Adornelas (texto e fotos)/INTS