Na ocasião, é apresentado o projeto de automatização que garante economia orçamentária e agilidade na realização do levantamento de bens patrimoniais da unidade de saúde do Governo de Goiás

O Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) recebeu, no dia 28 de julho, a visita de benchmarking da equipe da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Desde 2021, a unidade do Governo de Goiás realiza a automatização do processo de inventário de bens patrimoniais da instituição, implantando o uso do leitor de códigos de barras como ferramenta de apoio e planilha atualizada em tempo real após cada coleta de dados.

Com intuito de aprimorar a gestão do patrimônio na SES, a equipe está realizando visitas técnicas em algumas unidades de saúde, selecionadas pela percepção da implantação de novas tecnologias que facilitam as rotinas do dia a dia, conforme explica Bruno Miranda Santos, coordenador de bens móveis servíveis e administrativo da SES-GO.

“A visita no Crer foi muito positiva e a troca de conhecimento foi bastante proveitosa”, disse. “Quando selecionamos o Crer, tínhamos o interesse em saber como o setor de patrimônio faz para manter o controle das localizações após as mudanças, ao longo dos anos, que impactam diretamente na eficiência do inventário anual, bem como verificar a forma como se faz a gestão do estoque de bem permanente na unidade, se utiliza planilha ou sistema próprio”, explica Bruno.

Na ocasião, foi apresentado como o setor de patrimônio do Crer realiza o inventário, e ainda dados relevantes sobre a implantação da automatização. “Com a automatização do inventário patrimonial, houve a redução do tempo em aproximadamente 70%, garantindo mais agilidade no cumprimento das atividades diárias, sem renunciar à qualidade das entregas e desenvolvendo processos cada vez mais inteligentes”, destaca o supervisor de patrimônio da instituição, Ismael Santos Alves, que enumerou alguns benefícios que a implantação gerou na rotina da instituição.

“A automatização proporcionou melhoria na condução dos trabalhos realizados pelos colaboradores. Antes tudo era manual e tínhamos uma conferência numérica realizada um a um. Após a automatização, o trabalho ficou mais rápido e fluido. Conseguimos evitar erros nas contagens, e o serviço de inventário passou a ser 100% digital, eliminando o uso de papel”, ressalta Ismael.

Juliana Saran (texto e foto)/Agir