Programa de Aperfeiçoamento Profissional do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo tem duração de seis meses, com carga horária de 480 horas

O Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) realizou, em 1° agosto, a cerimônia de formatura dos profissionais do Curso de Aperfeiçoamento Profissional 2023-1. Ao todo, 13 profissionais se formaram. No dia seguinte (02/08), a unidade do Governo de Goiás recebeu a nova turma de aperfeiçoandos 2023-2, com 18 novos profissionais. 

Pautado no compromisso de fortalecer e contribuir com a formação e qualificação dos profissionais da saúde, a unidade ofertou, no semestre passado, vagas de aperfeiçoamento em diversas áreas multiprofissionais, e está alinhado ao objetivo estratégico de promover ensino e pesquisa na perspectiva do aprendizado e desenvolvimento do planejamento estratégico do hospital.

Ao longo dos anos, o Programa de Aperfeiçoamento do Crer já formou 412 profissionais. Os cursos têm como objetivo selecionar profissionais de nível superior e técnico interessados em ampliar seus conhecimentos profissionais na instituição. Ao final do curso, o aperfeiçoando recebe certificado garantindo experiência profissional na área escolhida.

Segundo Silvia Brilhantes Jacques, o curso foi um divisor de águas em sua vida profissional. “Eu entrei no aperfeiçoamento acreditando que iria aprender sobre ferramentas da qualidade e que isso ia trazer benefícios para minha função de analista de saúde, não só no que se refere a gestão da qualidade. Mas também eu pude conhecer outros serviços que eu não conhecia como por exemplo: o serviço de ouvidoria, de epidemiologia e vislumbrar novos horizontes. Além de ficar mais capacitada pra novas e melhores oportunidades para minha carreira”, afirma.

Participaram da cerimônia o diretor de Ensino e Desenvolvimento da Agir, J. Antônio Cirino; o diretor-geral do Crer, Válney Luiz da Rocha; a supervisora de Ensino e Pesquisa do Crer, Cristiane Soto, e gestores da unidade, familiares e amigos dos formandos.

Juliana Saran (texto e foto)/Agir