Crer realiza ação de fortalecimento do Protocolo de Identificação do Paciente

Momento conduzido pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente e capacita 117 profissionais da unidade do Governo de Goiás

Um dos momentos da qualificação conduzida pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do Crer

Com foco no fortalecimento da segurança da assistência em saúde praticada no hospital, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) realizou, nos dias 24 e 25 de março, capacitação sobre o Protocolo de Identificação do Paciente. Conduzida pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP) do hospital, a ação abordou 117 profissionais assistenciais da unidade do Governo de Goiás.

“Para garantir que a cultura da qualidade e segurança do paciente esteja presente na rotina da assistência na instituição, é preciso que trabalhemos, continuamente, a capacitação e reciclagem dos nossos profissionais. A maturidade da equipe no cumprimento dos protocolos de segurança do paciente é o objetivo do NQSP, que realiza ações mensais de fortalecimento da cultura da segurança”, explicou a presidente do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente e analista da Qualidade do Crer, Juliana Carvalho.

Para a abordagem dos profissionais, foi utilizada uma dinâmica na qual os próprios colaboradores eram identificados com pulseiras contendo dados (nome completo e data de nascimento) incorretos. “O objetivo é levar à reflexão sobre a importância da checagem dos descritores obrigatórios do paciente, antes de qualquer procedimento a ser realizado”, explicou a presidente do NQSP.

Além da dinâmica com os dados incorretos dos profissionais na pulseira de identificação, a ação contou também com um momento de orientação e discussão do Protocolo de Identificação do Paciente. Ao final, foram apresentadas oportunidades de melhoria relacionadas à adesão ao protocolo.

O enfermeiro referência do Posto 3, Marco Antônio Nogueira Magalhães, ressaltou a importância do momento de capacitação com a equipe. “O Protocolo de Identificação garante assistência segura ao paciente, pois reduz o risco de eventos adversos, além de estar em consonância com as ações universais que visam a segurança no ambiente hospitalar. Dessa maneira, é fundamental que toda a equipe multiprofissional reconheça o protocolo e seja capaz de realizar barreiras diariamente;”

Rafaela Bernardes (texto) e Laila Dionizio (foto)/Agir

 

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