Comunidades terapêuticas fazem curso para acolhimento a dependentes químicos

O curso de Acolhida para Comunidades Terapêuticas, que aconteceu durante todo o dia no auditório do GEED/SES, e realizado pela Inova, trouxe um público de mais de 60 representantes, que estudaram a melhor forma da acolhida com foco em resultados, trazendo cada um sua bagagem de experiências com estadia do dependente químico dentro da comunidade. A proposta do curso foi levantar os pontos essenciais e indispensáveis na construção de um programa de acolhimento que auxilie e contribua com o processo e os resultados das pessoas em tratamento. De acordo com os participantes a terapia começa no primeiro contato, incluindo a coleta dos dados, até o desligamento, e todas as ações que interferem nesse tratamento.

A diretora geral do GEED Ivânia Fernandes, que oferece parceria às CTs, defende a interação para a busca das soluções, e ter a satisfação interna de poder tirar alguém do mundo das drogas. Explicou da importância de se estruturem para se capacitarem às 300 vagas de acolhimento que o Governo do Estado disponibilizará ainda neste ano. E assim, “fazer um trabalho com excelência, tornando-se instituições fortes, preparadas e respeitadas” disse ela. Ao final, os participantes foram instados a buscarem mais qualificação por meio de cursos oferecidos tais como: recursos e elaboração de projetos, prevenção de recaída, formação de monitores em dependência química, adequação de CTs, implantação de programa terapêutico, entre outros.

Governo na palma da mão

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