Com foco na ciência, Crer estabelece Comitê de Ética em Pesquisa

Comitê de Ética em Pesquisa da unidade de saúde do Governo de Goiás é formado por 14 profissionais e as atividades tiveram início em dezembro, no Dia D da Ciência celebrado na instituição

Comitê de Ética em Pesquisa da unidade de saúde do Governo de Goiás durante uma de suas reuniões

Em junho de 2022, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) recebeu o parecer favorável da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para funcionamento enquanto Comitê de Ética. Após o parecer, a equipe da unidade do Governo de Goiá realizou 15 cursos de formação (Hospital Moinhos de Vento e Comitê de Ética Leide das Neves) para preparação da avaliação ética dos trabalhos.

O Comitê de Ética em Pesquisa do Crer é formado por 14 profissionais e as atividades tiveram início em dezembro, no Dia D da Ciência celebrado na instituição. O grupo avalia trabalhos científicos de todo o Brasil, por meio de reuniões mensais.

“É uma grande honra e alegria iniciar as atividades do Comitê de Ética em Pesquisa Crer. Avaliaremos projetos de pesquisas do território nacional através da Plataforma Brasil. Assim, a implementação do CEP/Crer, através da aprovação da Comissão Nacional de Pesquisa, nos fortalece enquanto hospital de ensino e consolida o forte apoio do Crer à ciência”, explica a supervisora de Ensino e Pesquisa do Crer, Cristiane Soto Machado.

Um comitê de ética em pesquisa é um colegiado interdisciplinar, de relevância pública nacional, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Ele e atua na Plataforma Brasil, que é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/CONEP.

Deve ser submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos todo e qualquer projeto que seja relativo a seres humanos (direta ou indiretamente), inclusive os projetos com dados secundários, pesquisas sociológicas, antropológicas e epidemiológicas.

Juliana Saran (texto e foto)/Agir

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