Carreta da Prevenção da Policlínica Estadual de Formosa chega em Cristalina

Com o ciclo de atendimentos no município, expectativa é de que a unidade móvel do Governo de Goiás realize cerca de 700 exames de mamografia e citopatológicos, até esta sexta-feira

Moradoras aguardam atendimentos da Carreta da Prevenção, pela segunda vez em Cristalina

A Unidade Móvel de Prevenção ao Câncer de Mama e de Colo Uterino da Policlínica Estadual da Região do Entorno – Formosa está em Cristalina, cidade com 61 mil habitantes, para atendimentos de mamografia e exames preventivos de Papanicolau. A carreta, que esteve na cidade do dia 23 ao dia 26 de maio e realizou 216 exames, voltou na terça-feira, 31, e fica até o dia 3 de junho.

A Carreta da Prevenção, como é conhecida a unidade móvel, é um serviço do Governo de Goiás e percorre municípios levando esses exames gratuitos. O atendimento é feito das 7h às 17h, quando podem ser realizados até 68 exames por dia, todos feitos na hora. Com o ciclo de atendimentos em Cristalina, a expectativa é de que sejam realizados 700 exames. O município tem cerca de 20 mil mulheres em idade para realizar os exames.

Para fazer os exames, basta apresentar documento pessoal e ter realizado agendamento, via regulação, na Secretaria Municipal de Saúde. A mamografia é realizada em pacientes de 40 a 69 anos. As mulheres com idade diferente da campanha precisam de uma justificativa médica junto com o pedido. Já o exame citopatológico é realizado a partir dos 18 anos, em pacientes com vida sexual ativa.

A diretora-geral da Policlínica de Formosa, Silvana Mofardini, explica que a atuação da Carreta da Prevenção é permanente e se estende durante todo o ano, para levar saúde às comunidades mais distantes. “A unidade é um divisor de água quando o assunto é a saúde da mulher goiana. O objetivo principal é a prevenção ou a descoberta precoce da doença”, afirma.

Silvana destaca que a carreta oferece a possibilidade de a mulher realizar seus exames, com profissionais qualificados e equipamentos modernos, sem a necessidade de se distanciar muito do seu domicílio. 

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM

 

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