Brigadistas fazem simulação de incêndio em lavanderia e rouparia do HGG

Ação faz parte de treinamento de colaboradores da unidade do Governo de Goiás sobre como atuar em situações de emergência

Voluntários do HGG na simulação de incêndio e atendimento a vítima

Quem passou pelos corredores entre a entrada principal e a lavanderia do Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG, no térreo, se assustou com a movimentação de alguns colaboradores, que corriam desesperadamente. A correria era um simulado interno de incêndio, realizado pela Brigada de incêndio da unidade do Governo de GoiásSob coordenação do Serviço Especializado de Medicina e Segurança do Trabalho (SESMT) e pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), a simulação envolveu 22 colaboradores brigadistas. O foco foi a Rouparia e Lavanderia, onde, hipoteticamente, havia um incêndio. Os brigadistas foram divididos em quatro grupos, um de resgate, um de evacuação, um de apoio e de outro de combate a incêndio.
 
O técnico em segurança do trabalho Ronaldo Santos diz que o simulado – que ficou suspenso por causa da pandemia – é uma aprendizagem contínua dos colaboradores do HGG. “É uma aprendizagem constante que a gente tem que ter. Tem que ter esse treinamento para situações adversas que acontecem no dia a dia. Então, o que a gente vem trabalhando desde a vinda do Idtech para cá tem sido implementado e está cada dia mais apurado. Houve situações que realmente dificultaram nosso simulado e os meninos souberam superar isso devido ao treinamento constante que a gente vem fazendo”, diz o técnico do HGG.
 
Uma das situações citadas por Ronaldo foi no socorro a uma das colaboradoras que se passava por vítima de incêndio. Durante o resgate, uma pilha de roupa caiu próximo à porta, impossibilitando a abertura e a retirada da vítima. Os brigadistas tiveram que pular uma porta holandesa (com divisão) para conseguir transportar a vítima e prestar os primeiros socorros.
 
O auxiliar administrativo Frank Deyvison Santos Ferreira foi um dos participantes do simulado e ressalta a importância da ação para a segurança de colaboradores, pacientes e todos que frequentam o hospital. “O treinamento simulado é de extrema importância tanto para que os brigadistas não percam a prática do que foi aprendido no curso pelo qual passamos anualmente, como também serve para corrigir falhas de comunicação da equipe, levando a um maior aperfeiçoamento dos brigadistas. E por meio dos simulados passamos a conhecer melhor a estrutura do hospital, fator bem importante, visto que nunca sabemos onde, de fato, o princípio de incêndio pode ocorrer.”
 
Pablo Santos (texto e fotos)/Idtech

Governo na palma da mão

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