Arraiá do Hemocentro: animado, colorido e repleto de pessoas que ajudam a salvar vidas

Evento realizado no sábado pela unidade do Governo de Goiás encerra as atividades da campanha Junho Vermelho, de conscientização sobre importância de ser um doador de sangue

Participantes se divertem e aproveitam para guardar momento especial em fotografia

A terceira edição do Arraiá do Hemocentro Coordenador Estadual de Goiás Prof Nion Albernaz foi animada, colorida e repleta de pessoas que ajudaram a salvar vidas. O evento foi realizado no sábado (29/6) para pacientes, doadores e colaboradores, na Recepção Central do Hemocentro, com direito a dança de quadrilha, decoração especial e barraquinhas de comidas típicas.

A iniciativa da unidade da unidade da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos (Rede Hemo) em Goiânia foi uma forma de encerrar as atividades da campanha Junho Vermelho, que tem como objetivo conscientizar e incentivar a população sobre a importância de ser um doador de sangue, além de promover um momento de interação entre todos os presentes.

O doador Andreas Alves Nascimento tem 24 anos e doa regularmente há dois anos. Ele conta que foi ao Hemocentro doar e aproveitou para participar da festa junina. “Eu adorei a canjica, estava muito gostoso, essa comemoração foi um diferencial mesmo, pois quebra a rotina de vir, doar e ir embora. Foi legal para variar e também um momento de interação com todos.”

A unidade também recebeu a visita da dona Antônia Maria de Jesus Flores, de 76 anos, que realizou sua primeira consulta como paciente do Hemocentro. Ela foi regulada para a unidade para um tratamento de anemia. Acompanhada da filha, Maria Gorete Soares Souza, elas curtiram o Arraiá do Hemocentro. “A médica que me atendeu olhou com carinho e cuidado todos os meus exames. Me explicou tudo que eu precisava saber. E depois disso ainda poder participar desta festinha foi maravilhoso, uma felicidade para mim”, disse a pacient4.

Sua filha, Maria Gorete fez questão de agradecer a agilidade e presteza nos atendimentos da unidade. “Superamos nossas expectativas, a vaga da minha mãe saiu muito rápido. Já estávamos contentes por isso, e chegar aqui e sermos recepcionados desta forma foi tudo de bom”, elogiou.

O casal Crésio José Márquez e Mônica Borges também compareceu ao Hemocentro no sábado. Juntos, comentaram que a doação de sangue é de fato um ato de amor ao próximo e de esperança para muitas pessoas. “A Mônica não doa ainda porque tem medo da agulha, mas vou ajudar ela a superar isso, e um dia vamos doar juntos”, disse Crésio. Ambos também ressaltam a oportunidade de interação, receptividade e ação de humanização para todos os que estavam presentes.

Suzana Meira (texto e foto)/Idtech

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