Quando alguém está internado, vítima de algum acidente ou violência, ou mesmo acometido de doença, todos os processos inerentes à hospitalização contribuem para a percepção positiva ou negativa do atendimento. A paciente Elis Regina Costa Pereira, atendida no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira – Hugol em 2016, relatou que um dos fatos mais marcantes de sua internação foi “um maqueiro me trazendo na cadeira de rodas cantando a música da Elis Regina. Ele veio cantando pra mim… eu até chorava […]”. O episódio contado pela paciente homônima da cantora Elis Regina reflete o cuidado humanizado praticado através do serviço executado pelos maqueiros e retrata a amplitude do acolhimento no âmbito hospitalar.

De acordo com o Supervisor de Recepção e Telefonia do Hugol, Luiz Carlos de Freitas Gomes, “acolher, nesse momento delicado de saúde é uma preocupação de toda a equipe. O maqueiro deve atender às suas demandas, oferecendo segurança e rapidez nas transposições, conduções e transferências dos pacientes que necessitam de auxílio em macas ou cadeiras de rodas, até o local de atendimento. A movimentação de um paciente de forma inadequada pode agravar uma lesão”. Para alcançar esse resultado, “os profissionais são treinados para proporcionar conforto aos pacientes, sempre observando as situações adversas e os possíveis imprevistos, com o objetivo de atender às particularidades de cada um, oferecendo o melhor atendimento no momento de dor, com equidade”, explica.

Segundo Luiz Carlos, o resultado de todo esse trabalho é um acolhimento humanizado, em que os pacientes são conduzidos com agilidade e segurança necessários para a realização de exames, cirurgias, consultas médicas e higienização pessoal. “Estão sempre a postos, encurtando as distâncias e agilizando o processo de atendimento. Carisma, respeito, empatia e cuidado são as principais características exigidas e praticadas, e isso é o que vem conquistando o reconhecimento do público interno e externo”, conclui.