Secretário de Saúde visita cidades do norte de Goiás

Para avaliar a ampliação da oferta de serviços no interior goiano, Ismael Alexandrino foi até os municípios de Porangatu e Uruaçu

Com uma gestão que preza pela regionalização da Saúde em Goiás, o secretário Ismael Alexandrino esteve nesta terça-feira, 19, nos municípios de Porangatu e Uruaçu, importantes pólos da região Norte do Estado. Intuito da visita foi identificar as potencialidades, as oportunidades de melhorias e as dificuldades dos locais para levar saúde de forma descentralizada da capital aos cidadãos goianos.

“De hoje até domingo nós percorreremos o trecho norte, composto por Porangatu, Uruaçu e Goianésia. Queremos entender a composição dos equipamentos de saúde de cada cidade para elaborar um planejamento estratégico e executar, da melhor forma possível, a regionalização da saúde no estado, garantindo aos goianos saúde de qualidade”, destacou o secretário que, nos próximos dias, ainda deve visitar a cidade de Goianésia para fomentar um modelo para regionalizar a saúde na região.

Em Porangatu, o titular da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) conheceu a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), o Hospital Municipal, a Regional de Saúde Norte e as sedes da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Atendimento Médico de Urgências (SAMU). “Essa visita aqui em Porangatu é importante, primeiro, para ajudar o secretário municipal a definir o que vai ser mudado no que estava previsto inicialmente para a UPA, com a reorganização da estrutura, e, segundo, para perceber como a cidade consegue ajudar na regionalização da saúde no Estado”, disse Ismael Alexandrino.

Hospital de Uruaçu

Já no município de Uruaçu, o secretário conheceu as obras do Hospital que está sendo construído pelo Governo Estadual e sinalizou que a previsão é que o local entre em funcionamento em 2020. Ismael avaliou que “a unidade, quando estiver concluída, vai impactar positivamente a região norte do estado. É um hospital robusto, com grandes enfermarias, centro cirúrgico com previsão de ser bem estruturado e com unidades de terapias intensivas”.

Ao andar pelas alas do futuro Hospital, Alexandrino observou que, além da subestação elétrica, faltam mais de 5% da obra para ser concluída, diferente do que apontam os relatórios técnicos. Ele assegurou que, do ponto de vista da administração central, vai se empenhar para retomar a obra para que, provavelmente, o local entre em funcionamento no próximo ano. “Como ainda há dívidas da gestão anterior e a partir da perspectiva da engenharia, é preciso de seis meses a um ano para conclusão das obras. Mas o fato é que esse local entrará em funcionamento”, concluiu Ismael.

Pedro Ferreira, da Comunicação Setorial

 

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