Profissionais do  HMI participam de curso sobre Método Canguru

Iniciativa do Ministério da Saúde, com apoio da SES-GO, tem como objetivo incentivar o cuidado humanizado a recém-nascidos de baixo peso

Referência em oferecer atenção especializada à mãe e ao bebê prematuro, o Hospital Estadual Materno-Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), promoveu na última semana o curso de sensibilização do Método Canguru (MC), com o intuito de incentivar o cuidado humanizado.

Organizado pela coordenadora estadual do Método Canguru e médica neonatologista do HMI, Maria Bárbara Franco Gomes, a capacitação é uma iniciativa do Ministério da Saúde (MS), com apoio da superintendência de Políticas de Atenção Integral à Saúde da SES-GO.

Os profissionais especialistas abordaram vários aspectos ligados à metodologia e suas normas, além da realização de dinâmicas e oficinas, com o objetivo de atualizar os conhecimentos na prática diária com o programa. Participaram do curso os novos residentes da pediatria e neonatologia, enfermagem obstétrica e servidores ligados à assistência neonatal, como fisioterapeutas e psicólogas.

A residente de neonatologia do HMI, Letícia Cacia V. Gobbo, ficou satisfeita com o aprendizado. “Achei o curso ótimo, bem estruturado, com várias dinâmicas. Aprendi bastante sobre o método”, enfatizou. De acordo com a coordenadora estadual do MC, Maria Bárbara, o suporte assistencial de uma equipe capacitada da forma correta traz benefícios ao recém-nascido e à família. “Por meio desse curso, que é realizado todos os anos, os profissionais ampliam seus conhecimentos e aprimoram as práticas já executadas na unidade”, destaca a médica.

Método Canguru

O MC é a assistência humanizada ao recém-nascido de baixo peso (menos de 2,5 quilos) e consiste em estimular a presença e participação da família nos cuidados dos bebês, mesmo que necessitem de longa permanência de internação hospitalar.  Promove o contato pele a pele (posição canguru) precoce entre mãe/pai e o bebê, de forma gradual e progressiva, favorecendo o vínculo afetivo, a estabilidade térmica, o estímulo à amamentação e o desenvolvimento do bebê.

Marilane Correntino, do IGH

 

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