Novembro Azul: Urologia do HGG promove mutirão de cirurgias de próstata
Abertura acontece nesta sexta-feira, 18 de novembro, a partir das 8 horas da manhã. Chefe do Serviço de Urologia do Hospital Alberto Rassi, Theo Costa, explica que até o final do mês, 20 pacientes com doenças de próstata serão operados
Cuidar da saúde não é um hábito tipicamente masculino. E mudar esse comportamento é um dos principais objetivos do movimento Novembro Azul. O Hospital Alberto Rassi – HGG apoia esta causa, e além de iluminar a fachada na cor da campanha, promove na sexta-feira, 18 de novembro, a partir das 8 horas, a abertura do mutirão de cirurgias de próstata. Cerca de 20 pacientes passarão por cirurgias do tipo prostatectomia (cirurgia de próstata), prostatovesiculectomia, e RTU (retirada via uretral da porção da próstata que bloqueia a uretra e o esvaziamento da urina pela bexiga).
O chefe do Serviço de Urologia do HGG, Theo Costa, explica que o câncer da próstata, alvo do Novembro Azul, é uma doença maligna, e mais comum entre os homens, por isso que é tão discutida. “É uma doença silenciosa, que se diagnosticada em fase inicial, tem até 80% de chances de cura. Por isso a importância da realização dos exames de prevenção, conhecido como PSA (exame de sangue), aliado ao exame de toque da próstata”, explicou.
No Hospital Alberto Rassi, além de pacientes com câncer de próstata, outros tipos de doenças também serão operadas. “Nós fizemos um levantamento de pacientes que aguardavam por cirurgias de próstata, todos estão passando por exames pré-operatórios e até o final do mês a estimativa é que 20 homens sejam atendidos no mutirão”.
Novembro Azul
O alvo da ação é o câncer de próstata, o segundo mais frequente nos homens. No intuito de conscientizar a população masculina sobre a doença e visando a diminuir a taxa de mortalidade que ainda é alta, acontece mundialmente o movimento Novembro Azul. Em 2016, serão mais de 61 mil novos casos, segundo estimativas do INCA (Instituto Nacional de Câncer). São cerca de 13 mil mortes todos os anos, uma a cada 40 minutos. O diagnóstico precoce aumenta mais de 80% as chances de cura.
Fonte: HGG