Hospital Estadual da Mulher oferece assistência espiritual 

O projeto realizado na unidade de saúde do Governo, leva mensagens de fé, esperança e amor aos pacientes, acompanhantes e profissionais

Pacientes, acompanhantes e colaboradores participam de ação com hinos de louvor no Hemu

Vários estudos mostram que a participação religiosa está relacionada com efeitos benéficos para as pessoas que estão em recuperação de doenças físicas e mentais. Sabendo dessa relação, o Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu), por meio da Gerência Assistencial, Psicologia e Comissão de Humanização, oferece assistência religiosa a seus pacientes, acompanhantes e colaboradores.

Em parceria com a Comunidade Católica Agnus Dei, na terça-feira (19/09), representantes religiosos da comunidade, visitaram o hospital, com o objetivo de levar apoio e conforto às pessoas que estão na unidade, através da assistência religiosa. Os integrantes da comunidade visitaram leitos, oraram e também cantaram hinos de louvor no hall do andar das enfermarias.

A ação agradou os pacientes, acompanhantes e profissionais da unidade. “Esse momento foi maravilhoso. Nos trouxe paz e conforto”, pontuou Amanda Silva, mãe do pequeno Antony, que está internado na unidade. “Gostei muito. Me fez sentir melhor”, disse Cristiane Santos, que está com o filho Lucas internado na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (UCIN) do hospital, devido a prematuridade.

“Foi muito emocionante essa visita. Eles trouxeram palavras de amor, de fé e conforto. Isso é muito importante para quem está passando por momentos difíceis, pois fortalece a alma”, analisou a assistente administrativa Conceição da Silva.

A visita da comunidade religiosa, que iniciou agora em setembro, será feita todas as terças-feiras. O atendimento aos pacientes é feito em comum acordo com os mesmos e familiares. “Para muitas pessoas, a espiritualidade é uma fonte de conforto, segurança e força. A relação entre a espiritualidade e a saúde física e mental se torna cada vez mais importante principalmente numa unidade hospitalar”, destacou a gerente assistencial Fernanda Suassuna.

Marilane Correntino (texto e foto) / IGH

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