Hospital Estadual de Jataí realiza ‘mamaço’ em alusão ao Agosto Dourado

Programação aborda o tema da campanha Proteja a Amamentação: uma Responsabilidade Compartilhada e reúne mães assistidas pela unidade do Governo de Goiás no município da região sudoeste

Mães assistidas pelo HEJ participam do evento de incentivo à amamentação na unidade

O Hospital Estadual de Jataí Dr. Serafim de Carvalho (HEJ) realizou, em 29 de agosto, o segundo mamaço de sua maternidade, em alusão ao Agosto Dourado. O encontro reuniu mães que são assistidas por uma equipe multiprofissional do HEJ.

A programação, organizada pela equipe de enfermagem da obstetrícia, incentivou a amamentação exclusiva até os  6 meses do bebê. Na oportunidade, a equipe realizou orientações sobre os sinais de boa pega dos seios para facilitar a sucção do bebê, higiene oral e a importância da boa alimentação e hidratação da lactante. Os acompanhantes também participaram das atividades.

Laiane Soares, enfermeira e supervisora da maternidade da unidade do Governo de Goiás, destaca que esse é o segundo ano consecutivo que a unidade promove o mamaço no Agosto Dourado: “Nossa equipe se organiza para realizar uma programação especial que incentiva o aleitamento e todos os benefícios do líquido.”

Segundo o enfermeiro e professor da Universidade Federal de Jataí (UFJ) Diego Vieira, eventos como esse promovem uma melhor integração entre os serviços e as mulheres que estão sendo assistidas. “Com essa interação, conseguimos esclarecer muitas dúvidas sobre o aleitamento materno, ampliando as informações ofertadas às mães. Esse é um momento em que os profissionais também têm a oportunidade de se capacitar para oferecer o melhor atendimento”, explicou.

Ana Luisa faller é mãe pela primeira vez e falou sobre as dúvidas na hora de amamentar. “Com a palestra, consegui tirar dúvidas em relação a cólicas, mitos sobre o que pode ou não durante a amamentação e o cuidado com o bebê. As explicações dadas pela equipe hoje me ajudaram muito”, disse.

O aleitamento materno reduz em 13% a mortalidade até os 5 anos de idade, evita diarréia e infecções respiratórias, diminui o risco de alergias, diabetes, colesterol alto e hipertensão, leva a uma melhor nutrição e reduz a chance de obesidade no bebê. Além disso, a amamentação contribui para o desenvolvimento da cavidade bucal do pequeno e promove o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê.
 
Mayara Ferreira (texto e foto)/Fundahc

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