Seminário debate fortalecimento da assistência materno-infantil no nordeste goiano

Secretaria de Estado da Saúde de Goiás reúne especialistas e profissionais no município de Posse, durante o 1º Seminário Materno-Infantil da Região de Saúde Nordeste 2

Profissionais de diversos municípios participam do seminário da Região de Saude Nordeste 2, em Posse

O 1° Seminário Materno-Infantil da Região de Saúde Nordeste 2 marcou, nessa terça-feira, importante evento no município goiano de Posse. Com o objetivo de fortalecer essa assistência à saúde na região, especialistas, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais da área se reuniram no Auditório Municipal José Antonino da Silva para um dia inteiro de palestras, debates e troca de conhecimentos.

Durante o seminário, foram abordados diversos assuntos, como a atenção pré natal, a atuação da enfermeira obstetra e da doula como parte integrante do cuidado, e a estratificação de risco das gestantes, temas que suscitaram reflexões importantes para a prática diária dos profissionais.

A parte da tarde do evento foi marcada pela apresentação de casos de sucesso e pela troca de experiências entre os profissionais, o compartilhamento de boas práticas e o estabelecimento de novas parcerias. Por meio dessas discussões, foi possível identificar oportunidades de melhoria no cuidado prestado às gestantes, mães e bebês da região, com uma abordagem mais efetiva e integrada.

A programação contemplou temas relevantes. Um dos destaques foi a palestra da coordenadora de educação permanente e idealizadora do projeto, Luciana Fabelício, sobre a humanização no atendimento à gestante.

Já a enfermeira Eva Fleuri, abordou estratégias e desafios enfrentados pelas equipes de saúde da Região Nordeste 2, e a coordenadora da regional e fisioterapeuta Hélida Monsueth trouxe dados epidemiológicos cruciais para o entendimento da realidade atual da assistência materno-infantil. “A proposta é que o seminário seja replicado em nível de macro região, para que possamos alcançar mais profissionais”, Hélida. 

“As regionais devem ter autonomia para realizar ações voltadas à educação permanente nesse sentido, contando com o suporte de equipes e todos os recursos necessários para a realização de um evento de grande porte. Quanto mais pessoas capacitadas tivermos e quanto melhor pudermos planejar e avaliar as necessidades da nossa população, teremos condições de trabalhar de forma mais eficiente, reduzir os índices negativos relacionados à saúde materno-infantil e viabilizar a troca de conhecimento entre os profissionais”, disse ainda a coordenadora.

Foto: SES-GO

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