Evento realizado em Goiânia tem como objetivo discutir estratégias e buscar o controle de informações referente aos acidentes e atendimento às vítimas

Uma equipe do Hospital Estadual de Luziânia (HEL) participou do Seminário Vida no Trânsito: Intersetorialidade para Mobilidade e Segurança Viária, promovido pelas Secretarias de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) e Municipais de Saúde e Mobilidade de Goiânia. O evento discutiu estratégias e fortaleceu a parceria entre esses órgãos, buscando o controle de informações referente aos acidentes e atendimentos às vítimas de trânsito e consequentemente redução da morbimortalidade, em Goiás.

A gerente assistencial da unidade do Governo de Goiás, Ana Carolina Garcia, explica que a Comissão Vida no Trânsito para a mobilidade e segurança viária é um grupo formado por representantes de diversos órgãos públicos, conduzido pela Secretaria Municipal de Saúde, com objetivo desenvolver políticas públicas e ações para reduzir o número de acidentes de trânsito e aumentar a segurança viária.

Para Ana Carolina, a unidade de saúde pode colaborar na promoção da mobilidade urbana segura e sustentável. “A instituição pode incentivar ações voltadas para a conscientização da população sobre a importância de respeitar as leis de trânsito e utilizar meios de transporte mais seguros e menos poluentes”, disse.

De acordo com a gestora, em 11 de agosto de 2022, o HEL assumiu um papel fundamental na participação da Comissão Vida no Trânsito Intersetorialidade, para a mobilidade e segurança diária no município de Luziânia.  “Isso ocorre porque a instituição de saúde é uma das responsáveis por atender as vítimas de acidentes de trânsito que ocorrem na região”, afirmou.

Ana Carolina destaca que o HEL tem um papel importante, pois é um dos principais locais onde as vítimas de acidentes de trânsito são atendidas na região. Ao participar da Comissão Vida no Trânsito, o hospital pode contribuir com a elaboração de estratégias para a redução dos acidentes de trânsito, além de compartilhar informações e experiências sobre o atendimento às vítimas.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/Instituto Patris