Hemu celebra Dia da Enfermagem com oração, teatro e muita alegria

Colaboradores do Hospital Estadual da Mulher lotam auditório da unidade do Governo de Goiás para comemorar a data, oficialmente celebrada no dia 12 de maio 

Cecília Magalhães e Silvânia Barbosa encenam cotidiano da enfermagem, para riso dos presentes

O Hospital Estadual da Mulher Dr. Jurandir do Nascimento (Hemu) comemorou, na sexta-feira (19/05), o Dia da Enfermagem – oficialmente, a data é celebrada em 12 de maio. A comemoração, no auditório da unidade do Governo de Goiás, contou com oração, teatro e muita alegria. .

O coordenador do Núcleo Interno de Regulação (NIR), João Lucas Dornelles, realizou uma oração, no início do evento, com os demais colegas. “O nosso trabalho deve ser primeiramente colocado sob a presença de Deus, independentemente de religião. Devemos ter Deus em nossos corações sempre para abençoar o nosso trabalho, os nossos colegas de profissão e os nossos pacientes”, disse.

Segundo a gerente assistencial do Hemu, Fernanda Suassuna, esse dia não poderia deixar de ser celebrado. “Hoje é um dia muito especial. Decidimos comemorar com os colegas hoje por ser um dia mais tranquilo e para que pudéssemos reunir o máximo de profissionais aqui, hoje, e o nosso objetivo foi alcançado. Ver o auditório lotado, com pessoas em pé, muito nos alegra. Tudo isso foi preparado com muito carinho”, afirmou.

Já a assistente administrativo Maryane Rocha, parabenizou os organizadores do encontro. “Se tem uma categoria que merece muito ser reconhecida e homenageada, são os enfermeiros. Foram eles que assumiram a linha de frente durante a pandemia e se doaram ao ponto de muitos perderem suas vidas em prol do próximo. Parabéns, enfermeiros", completou.

Durante a homenagem, houve apresentação teatral com temas do cotidiano da enfermagem. As intérpretes foram a auxiliar de enfermagem, Cecília Francisca Magalhães, e a auxiliar de lavanderia, Maria Silvânia Barbosa. Elas encenaram fatos do cotidiano da enfermagem e arrancaram muitas gargalhadas dos presentes.

“É cada situação que a gente passa que, para a vida ficar mais leve, só rindo e compartilhando com os colegas. Na hora a gente fica tenso, dependendo da situação, como o caso da mãe que saiu tirando o ar do soro das crianças com o alfinete da fralda do filho dela. Esse fato me deu uma canseira depois, porque tive que substituir os mais de 20 soros, mas no final deu tudo certo. E hoje, ao relatar esse fato aqui consegui arrancar risos dos meus colegas e isso me alegra”, destacou a auxiliar de enfermagem Cecília Magalhães.

Ana Clea (texto e foto)/IGH

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