Hospital Estadual da Mulher participa do 2º Encontro dos SESMTs

Encontro, realizado no auditório da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás (Sesg), reune representantes de superintendências e unidades de saúde de todo o Estado

Parte da equipe do Sesmt do Hemu mostra placa de reconhecimento recebida por serviços prestados

Os integrantes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) Marize Canellas, médica do trabalho; Ângela Augusta Soares,enfermeira; Ângelo Marcos Melo, técnico de enfermagem; Eliane Souza e Júnior Guimarães, técnicos de segurança; e o presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Leonardo Pimenta, do Hospital Estadual da Mulher (Hemu), participaram do 2º Encontro dos SESMTs, no dia 17 de novembro.
 
Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio da Gerência de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (GGDP) e Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT Central), o encontro, realizado no auditório da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás (Sesg), reuniu representantes de superintendências e unidades de saúde de todo o Estado.

Segundo o coordenador do SESMT Central, Fernando Pereira, além de o evento alinhar o trabalho realizado pelas unidades da central e atualizar as alterações na legislação pertinente à saúde e segurança no trabalho, também foi uma forma de comemorar o Dia do Engenheiro de Segurança do  Trabalho e do Técnico de Segurança Trabalho, celebrado em 27 de novembro. As unidades participantes foram homenageadas com uma placa de agradecimento pelos serviços prestados.

De acordo com a médica do trabalho do Hemu, Marize Canellas, o encontro foi muito oportuno. "Achei fantástico. Além da importância das atualizações e esclarecimentos de vários assuntos referentes ao SESMT, foi muito bom encontrarmos outros colegas. Parabéns à organização, que nos acolheu tão bem e nos estimulou com uma homenagem tão boa, que é o reconhecimento de nosso trabalho", destacou a médica.

Marilane Correntino (texto e foto) /IGH

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