Heapa promove ações sobre segurança do paciente, no Setembro Laranja

Atividades realizadas nos dias 15 e 16 de setembro na unidade de saúde em Aparecida de Goiânia ajuda a reduzir riscos e contribuem para a qualidade de vida das pessoas

Fachada do Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia destaca importância do Setembro Laranja

Nos dias 15 e 16 de setembro, o Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa), por meio de seu Núcleo de Qualidade de Segurança do Paciente (NQSP), fez questão de aderir, com palestras e orientações, à campanha Setembro Laranja, que reforça a importância de seguir os protocolos da segurança do paciente e, assim, reduzir riscos, oferecendo cuidado e contribuindo para a qualidade de vida das pessoas. 

No primeiro dia, as farmacêuticas do Heapa, Anna Cristina Pereira e Fabiana Rocha, fizeram uma análise aos colaboradores administrativos e assistenciais presentes na palestra sobre os principais desafios enfrentados pela farmácia clínica, detalhando os processos e protocolos medicamentosos, como identificar fragilidades, verificar os dados dos medicamentos e saber como dar orientações ao paciente no momento da alta médica. As profissionais também expuseram que a melhor maneira de evitar possíveis erros é criar uma barreira durante o processo, antes que chegue ao paciente.

Com o tema Medicação sem danos – discussão global de segurança do paciente, definido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a campanha deste ano, a farmacêutica convidada Marianna Almeida Ferreira explicou sobre o processo de medicação multiprofissional, as intervenções mais utilizadas em relação aos medicamentos durante erros de administração, os possíveis riscos que levam aos erros, ações de conscientização com foco nos pacientes e profissionais, sistemas e práticas de medicação.

Marianna enfatizou que o trabalho em equipe facilita muito a redução de danos ao paciente. Ao final, a enfermeira responsável pelo NQSP, Thays Gomes, agradeceu o empenho e a participação de todos os trabalhadores durante os dois dias de ações.

Yasmine de Paiva (texto e foto)/IGH

 

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