Profissionais do Heja participam de capacitação sobre monkeypox

Treinamento conduzido pela superintendência de Vigilância em Saúde de SES, Flúvia Amorim, aborda as características da doença, meios de transmissão e medidas de prevenção

Flúvia Amorim capacita profissionais de saúde sobre monkeypox, no auditório do Coren-GO

A enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) do Hospital Estadual de Jaraguá Dr. Sandino de Amorim (Heja), Jordana Lopes; e a biomédica Amanda Camargo, coordenadora da Agência Transfusional da unidade, participaram, na quinta-feira (25/8), de capacitação sobre a monkeypox, conduzido pela superintendente da Vigilância em Saúde da SES-GO, Flúvia Amorim

O evento, realizado no auditório do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO), abordou as principais características da doença, a situação epidemiológica no mundo e no Brasil, aspectos clínicos com sinais e sintomas, os meios de transmissão e medidas de prevenção. . Também foram apontados o histórico da doença, definição de caso e o que fazer após um caso suspeito, além da apresentação do fluxograma assistencial.

A doença é caracterizada por erupções cutâneas disseminadas, febre e adenomegalia, podendo apresentar dor de cabeça, dores musculares nas costas. Segundo definição do Ministério da Saúde, a doença é causada pelo vírus monkeypox do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Trata-se de doença zoonótica viral, e a transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animal ou humano infectado ou com material corporal humano contendo o vírus.

A transmissão pode ocorrer por gotículas respiratórias, fluidos corporais, secreções das lesões e crosta, fômites. Mas, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), também pode ocorrer por meio de materiais contaminados, como roupas e lençóis. O período de incubação do vírus é, geralmente, de 6 a 16 dias, podendo chegar a 21 dias.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/IBGC

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