Hetrin realiza treinamento de colaboradores da brigada de incêndio

Capacitação é realizada para reforçar conhecimento dos brigadistas que atuam na prevenção de combate a emergências de incêndios

Profissional do Hetrin realiza ação supervisionada pelo sargento Antônio Carlos de Carvalho

O Hospital Estadual de Trindade – Walda Ferreira dos Santos (Hetrin) realizou um treinamento de reciclagem dos protocolos de segurança com a equipe da brigada de incêndio, composta por 20 colaboradores. O objetivo da ação foi reforçar a capacitação dos brigadistas para atuar na prevenção e combate a princípios de incêndio nos possíveis cenários de emergência que possam vir a ocorrer na unidade da  Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO).

O treinamento foi organizado pelo Serviço Especializado em Engenharia e Medicina do Trabalho (SESMT), em conjunto a brigada de emergência. O treinamento também contou com a participação do sargento Antônio Carlos de Carvalho, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBM-GO). 

A capacitação foi dividida em duas etapas. Na primeira, a equipe estudou a parte teórica como os princípios e diferentes tipos de incêndio, atendimento de primeiros socorros a vítimas de diversos tipos de acidentes, protocolos de segurança dos brigadistas e das vítimas a serem socorridas, entre outros. Em um segundo momento, os brigadistas colocaram em prática os conhecimentos para uso de extintores conforme a classificação do fogo em simulação real.

*Colaboradores*
A brigada de incêndio é formada por um grupo de colaboradores da empresa que se voluntariam para participar das ações de combate a incêndio promovidas pela organização, agindo para preservar a vida e os bens de uma instituição. Essa equipe é treinada para, em uma situação de emergência, a prestação de primeiros socorros; para a evacuação do prédio no caso de incêndios e outros tipos de acidentes, orientando as pessoas e atuando também na prevenção, como a checagem de extintores, saídas de emergências e outros.

O treinamento técnico ainda permite que os profissionais tenham os recursos necessários para lidarem com situações emergenciais, além do controle emocional para agir em situações críticas, em que o fogo pode causar ferimentos graves, danos maiores ao patrimônio da empresa ou até mortes.
 
Camila Braunas (texto e foto)/Imed

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