Hospital Estadual de Itumbiara promove roda de conversa sobre humanização

Ação tem intuito de repensar e reinventar os processos de trabalho na unidade do Governo de Goiás na região sul do Estado

Profissionais do HEI discutem processos de trabalho baseados na Política Nacional de Humanização

O Hospital Estadual de Itumbiara São Marcos (HEI) realizou, na quarta-feira (3/5), uma roda de conversa com os colaboradores da unidade sobre a importância da humanização hospitalar, levando cada profissional à reflexão sobre sua atuação, para que a Política Nacional de Humanização (PNH) seja, na prática, conforme é preconizada – A PNH foi criada em 2003, pelo Ministério da Saúde (MS), com base nos princípios do SUS na atenção e gestão à saúde. 

De acordo com a ouvidora do HEI, Kelle Machado, a ação teve o intuito de repensar e reinventar os processos de trabalho da unidade do Governo de Goiás em relação à humanização. “A roda de conversa é um espaço para compartilhamento de ideias, conhecimento e troca de experiências. Tivemos um momento de reflexão e vivências para melhorar os processos de saúde da unidade”, explica.

Para a coordenadora multiprofissional do HEI, Layla , a humanização é uma necessidade extremamente atual e importante para o aprimoramento da qualidade do relacionamento humano dentro do ambiente hospitalar. “Ações como essa fortalecem a importância da humanização no atendimento. Melhora a comunicação interna com o paciente, melhora o ambiente entre colaboradores e promove relações acolhedoras”, afirma.

Layla destaca que é importante conscientizar os colaboradores a respeito de temas pertinentes à humanização do atendimento, como, por exemplo, o acolhimento humanizado e a própria questão da diversidade e dos direitos humanos, que têm sido assuntos cada vez mais abordados na sociedade e nas empresas.

“Valorizar a humanização nos atendimentos têm sido uma postura cada vez mais adotada em todos os lugares e, na saúde, isso é crucial. Até porque já sabemos que um paciente nunca é apenas um paciente, ele também é o amor de alguém, amigo, trabalhador, inserido em diversos contextos sociais e culturais, e isso deve sempre ser levado em conta”, destaca.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/IBGC

 

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