Policlínica de Goianésia comemora Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo

Unidade do Governo de Goiás promove evento para alertar sobre os malefícios do uso indevido de substâncias psicoativas

Enfermeiro Jovelino Pereira da Mota ministra palestra sobre perigos do abuso de drogas e álcool

A Policlínica Estadual da Região do São Patrício – Goianésia, realizou, na segunda-feira (22/2), uma palestra em alusão ao Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo, comemorado em 20 de fevereiro. A data tem a finalidade de alertar e conscientizar a população sobre o mal que as drogas e o álcool fazem, não só ao organismo como também à sociedade.

Em sua palestra, o enfermeiro Jovelino Pereira da Mota explicou que o Dia Nacional de Combate às Drogas e Alcoolismo é uma iniciativa do Ministério da Saúde, em parceria com diversas instituições, na tentativa de gerar discussões e medidas preventivas para o abuso de drogas. “O intuito é conscientizar os ouvintes sobre o uso indevido de substâncias como álcool, cigarro, crack e cocaína (drogas lícitas e ilícitas), problema de saúde pública que preocupa nações do mundo inteiro, pois afeta valores culturais, sociais, econômicos e políticos”, afirmou.

Segundo o profissional, a pessoa que faz o uso indevido/indiscriminado de drogas lícitas e ilícitas, necessita de apoio familiar, amigos e profissionais para auxiliar no tratamento. “O julgamento à  pessoa (que faz esse uso) não traz benefício ao mesmo, e sim pode acarretar a malefícios”, disse.

Jovelino ressalta que quem necessita de tratamento no SUS devido ao abuso de álcool e outras drogas deve procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS), os Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas 3 (CAPs AD).” O atendimento conta com equipes multiprofissionais compostas por médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, dentre outros”, enumera.

O palestrante destacou a importância de incentivar o tratamento. “Ser rede de apoio com amor e companheirismo, com a atuação dos profissionais, é indispensável para que a pessoa alcance a cura”, frisou.

Julianna Adornelas/Instituto CEM

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