Paciente agradece ao HGG por atendimento da equipe multidisciplinar

“Cheguei aqui para resolver um problema e fiz quase um checkup”, relata Francisca da Silva, após recebe diagnóstico preciso na unidade do Governo de Goiás

Francisca da Silva, após alta, em casa: “O médico me disse que eu só sairia bem e saudável”

Depois de passar dias sem um diagnóstico exato sobre as fortes dores que estava sentindo, Francisca Santo da Silva, de 33 anos, encontrou alívio e cuidados especiais com a equipe de profissionais multidisciplinares do Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG), uma das unidades de saúde do Governo de Goiás na capital do Estado. 

A paciente começou a passar mal no dia 18 de janeiro, no município de São Miguel do Araguaia, no norte goiano, e depois de receber atendimentos inconclusivos em várias unidades de saúde, conseguiu ser admitida para tratamento no HGG. Durante os dias que passou internada no hospital, Francisca tratou de um cálculo renal e foi liberada. Ela tem quatro filhos, passa bem e já voltou para casa.

Depois de passar por vários médicos, diversas suposições sobre o que eu tinha, consegui uma vaga pela regulação estadual para ser atendida no HGG. Foram longos quatros dias de dores e sofrimento, mas assim que cheguei ao HGG, fui internada, fiz vários exames e então tive alívio das minhas dores, consegui me alimentar, fazer xixi e dormi. Nesse meio tempo, toda uma equipe veio até mim para me ajudar, fui muito bem recebida”, contou.

A paciente relata ainda que a equipe do hospital realizou diversos exames para constatar, de fato, a causa do seu mal-estar. “Cheguei aqui para resolver um problema e fiz quase um checkup. O médico me disse que eu só sairia daqui bem e saudável. Gostei muito do atendimento do hospital”, relatou, ainda. 

“Quem dera fosse assim em todos os lugares. Todas as pessoas que trabalham aqui tratam a gente bem. Teve uma enfermeira que fez uma trança no meu cabelo, como uma forma de cuidado mesmo sabe? Pois eu já estava muito cansada devido aos últimos dias”, relembrou Francisca, agradecida.

A mãe da paciente, Antônia Santo da Silva, de 52 anos, acompanhou toda a situação. “Eu já havia conversado com outras pessoas sobre o atendimento do HGG, e me senti muito segura quando me falaram que minha filha estava em um dos melhores hospitais. Fomos muito bem acolhidas. A gente deve muito a todos que nos ajudaram. Só posso agradecer pelo bom atendimento que tiveram com minha filha.”

Texto e foto: Idtech
 

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