Policlínica Estadual de Goianésia promove ação pelo Dia Mundial da Luta contra o Câncer

Palestra realizada na unidade do Governo de Goiás busca disseminar informações educativas sobre a doença e a importância do serviço social na oncologia

Glaciene Braga explica a usuários da Policlínica sobre importância do diagnóstico precoce do câncer

A Policlínica Estadual da Região São Patrício – Goianésia realizou, na sexta-feira (4/2) um trabalho de conscientização de usuários da unidade do Governo de Goiás em alusão ao Dia Mundial contra o Câncer. A palestrante e assistente social, Glaciene Braga, explicou que essa data, comemorada em 4 de fevereiro, é uma iniciativa global organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) com o apoio da Organização Mundial da Saúde(OMS).

“O câncer ainda é uma doença que atemoriza a maior parte das pessoas, e a incidência ainda é alta. Porém estudos comprovam que o diagnóstico precoce possibilita alcançar a cura da doença, por isso é importante divulgar sobre a doença, a prevenção e os exames utilizados para diagnóstico. As campanhas têm exercido um importante papel na compreensão e superação da doença", disse Glaciene.

A assistente social abordou a importância do serviço social na oncologia. “O serviço social é a porta-voz dos direitos aos usuários, trazendo a eles a sensibilidade dos serviços. A atenção do serviço social possibilita melhoria da qualidade de vida de pacientes oncológicos. São profissionais que exercem intervenção fundamental na colaboração para a melhoria da qualidade de vida da pessoa acometida pela doença”, afirmou.

De acordo com Glaciene, o serviço social visa garantir a socialização das informações quanto aos direitos sociais que permitem o acesso a bens e serviços de políticas públicas, privadas, não governamentais e programas sociais. “O paciente oncológico tem direito de auxílio-doença, afastamento do trabalho, licença do trabalho, benefício de prestação continuada da assistência social, tratamento fora do domicílio, vale social, entre outros. E para que o paciente tenha conhecimento dos seus direitos, o serviço social deve conscientizar o mesmo”, ressaltou.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM

Governo na palma da mão

Pular para o conteúdo