Unidade do Governo de Goiás no Entorno do DF reforça atendimento nas enfermarias e UTI com 35 novos profissionais

Preocupado constantemente em proporcionar o melhor cuidado possível para seus pacientes, o Hospital Estadual de Luziânia (HEL) aumentou seu quadro de profissionais de saúde. No fim do mês de janeiro, a unidade do Governo de Goiás no município do Entorno do Distrito Federal passou a contar com 35 novos colaboradores nas áreas enfermagem fisioterapia.

Os profissionais serão distribuídos entre as enfermarias e Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de acordo com seus perfis e necessidade do hospital. Em comparação com o último ano, foram contratados 126 colaboradores durante os 12 meses. Agora, em um mês, já foram adicionados 35 profissionais. 

Ao chegarem ao HEL, todos receberam orientações do Recursos Humanos (RH) do Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), e também dos líderes de cada área específica. Para a gestora do RH, Ângela Chagas, os profissionais chegam para contribuir com o trabalho já realizado com os pacientes de Covid-19. 

“A dedicação e o cuidado com a saúde refletem em um atendimento mais eficaz e humanizado para os colaboradores e pacientes que estão vivenciando um momento de angústia e fragilidade em função do aumento de contaminados pela nova variante", explica. "Direcionados por esse conceito, aumentamos o nosso efetivo, para diminuir a sobrecarga de trabalho, viabilizar o aumento do nível de atenção, com o propósito de auxiliar todos os pacientes com qualidade", acrescenta a gestora.

A gestora ainda reforça que todas as contratações têm como objetivo oferecer o melhor atendimento à população. O aumento do quadro de profissionais proporcionará cuidados mais intensivos, além de prestar mais atenção a quem necessita.

O diretor-geral do Hospital Estadual de Luziânia, Francisco Amud, acompanhou a integração dos novos profissionais. "É uma alegria receber os novos colaboradores em nossa unidade. Espero que todos sejam bem recebidos e auxiliem ainda mais nos cuidados aos nossos pacientes", afirma.

Luiz Fernando Fernades (texto e foto)/Imed