Ação visa conscientizar colaboradores da unidade do Governo de Goiás sobre os cuidados com a saúde do homem, principalmente em relação ao câncer de próstata

Sempre atento à saúde de seus colaboradores, o Hospital Estadual Materno Infantil Dr. Jurandir do Nascimento (HMI), por meio de sua Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), realizou na terça-feira (30/11), uma ação bem descontraída em prol da campanha Novembro Azul.

Com o auditório todo decorado na cor azul, a palestrante caipira da fazenda Taboca Seca, dona Benta do Berrante, alertou os homens para a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata que mata um homem a cada 38 minutos, no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). 

Ela tratou de um assunto sério com humor e fez todo mundo cair na gargalhada. Contadora de causos, ela trouxe a cultura caipira para a unidade do Governo de Goiás. Cantou, tocou berrante e colocou todos para dançarem, chamando atenção para uma boa alimentação e atividade física. “Não existe obstáculo quando a vontade de vencer é maior”, pontuou a comediante, que fez questão de parabenizar o hospital por proporcionar uma celebração da vida aos colaboradores.

Além de uma palestra lúdica e divertida, os colaboradores receberam brindes como caneta azul e bombons. Os participantes, vestidos de azul, gostaram da maneira como o assunto sério foi exposto. “Uma mensagem simples e objetiva, de forma divertida. Muito produtiva”, definiu o colaborador Alberto Batista. “Achei muito bacana, passou a mensagem com muito humor”, afirmou a colaboradora Luciana Louzada.

O setor de Nutrição preparou um delicioso lanche e também fez questão de lembrar aos pacientes sobre a campanha Novembro Azul, oferecendo gelatina na cor símbolo do movimento.

Para o presidente da Cipa, Júnior César Guimarães, essa atenção com o colaborador é muito importante. “Buscamos uma melhor qualidade de vida da nossa equipe. É fundamental que todos tenham informação e se cuidem. E quando essa informação vem com alegria, fica melhor”, destacou.

Marilane Correntino (texto e foto)/IGH