Paciente de 55 anos se recuperou na unidade do Governo de Goiás em Uruaçu, após ter 50% dos pulmões comprometidos pela Covid-19

Ivone Elias da Silva, 55 anos, é a paciente de número 700 a receber alta no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN) unidade do Governo de Goiás localizada em Uruaçu. O momento foi bastante comemorado pela equipe do hospital, pois o HCN foi inaugurado há menos de seis meses. 

Moradora de Santa Tereza de Goiás, Ivone esteve internada por seis dias na enfermaria Ala A do primeiro andar, com acometimento de cerca de 50% do pulmão, devido ao coronavírus. A dona de casa já havia tomado a primeira dose da vacina Astrazeneca e se recuperou em pouco tempo.

Ela foi recebida pelos filhos Francismar Ribeiro da Silva e Patrícia Ribeiro da Silva e ficou emocionada com a saída. A filha conta que a família teve muito medo com a necessidade de internação da mãe e que, graças a Deus e ao HCN, ela pôde voltar para casa. “Agradeço demais a todos vocês por terem cuidado bem dela. Que Deus abençoe cada um e dê sabedoria para continuar cuidando das pessoas”, disse Patrícia.

A diretora-geral do HCN, Anamaria Arruda; o diretor técnico, Emílio Pena Bueno; e o diretor Administrativo e Financeiro, Leandro Barbosa, acompanharam a saída da paciente número 700. “Esse momento é muito importante, porque mostra o resultado do nosso trabalho incessante em cuidar de vidas. Cada um que trabalha aqui, no HCN, tem a sua parcela de contribuição, e eu agradeço o empenho e a entrega de todos”, ressalta Anamaria.

Grande porte
O HCN foi inaugurada no dia 13 de março de 2021. É um hospital de grande porte, especializado no atendimento de casos de Covid-19 e/ou Síndromes Respiratórias Agudas Graves (Srag). A unidade tem capacidade instalada de 186 leitos, dos quais 68 leitos de Unidade Terapia Intensiva (UTI) e 118 leitos de enfermaria, que são ocupados conforme a demanda.

O atendimento ao paciente é de caráter multi e interdisiciplinar. Como integrante da rede própria de atenção à saúde do Estado de Goiás, recebe pacientes encaminhados pela Central de Regulação do Estado (CRE).

Adrianne Vitoreli (texto e foto)/Agir