Música instrumental emociona usuários e colaboradores do Hugol

Apresentação da Orquestra Filarmônica Jovem de Goiás contagia recepções, internações e Unidades de Terapia Intensiva da unidade da SES

Colaboradores, pacientes e visitantes do Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES), puderam apreciar a apresentação musical voluntária da Orquestra Filarmônica Jovem de Goiás nas recepções, internações e Unidades de Terapia Intensiva. A iniciativa busca acalentar corações e contribuir com o tratamento dos pacientes, o acolhimento dos familiares e a melhoria do ambiente de trabalho para os profissionais de saúde.

“A música consegue despertar a esperança nas pessoas, que é algo muito importante em uma unidade de saúde, e a mensagem que queremos passar a todos que se encontram aqui é a alegria e a contemplação pela vida. Acredito que todos ficaram tocados com o que foi apresentado hoje, incluindo nós, da orquestra, que vimos a importância de se ajudar o próximo, algo que não tem preço e que, mesmo em pequenos gestos, pode fazer muita diferença na vida das pessoas”, relatou Eliel Moreira, coordenador da orquestra.

O paciente André Luís pôde conferir a apresentação musical na Unidade de Queimados e ficou bastante emocionado: “Quando estamos em um hospital, tudo é muito diferente, pois sua rotina diária é mudada completamente, mas após ouvir a apresentação, consegui reviver muitas lembranças boas lá de fora e me senti salvo. Essa música foi Deus me mostrando que, por mais complicada que seja nossa situação, Ele sempre está do nosso lado”.

Benefícios

A psicóloga da unidade, Marina Rodrigues, comentou sobre os benefícios que a música traz não só para os pacientes, mas para todos no hospital: “Em determinados casos, a música traz grandes benefícios para o tratamento, podendo até mesmo ser utilizada como técnica de controle da dor, por exemplo. No geral, ela funciona como um meio de promoção de qualidade de vida dentro do hospital, pois sensibiliza o paciente e o familiar, promovendo o bem-estar de ambos e sendo uma importante forma de humanização”.

José Ferreira Neto (texto) e Edson Freitas (fotos), da Agir

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