Estudantes da região Nordeste de Goiás recebem orientações contra o Aedes

 

A Superintendência de Vigilância em Saúde da SES-GO promoveu, entre março de 2016 e maio deste ano, o projeto “Educação em saúde: Aedes nas Escolas”, nas redes municipais e estaduais de escolas da Região Nordeste I. A ação que contou com apoio da Secretarias Municipais de Educação e das Secretarias Municipais de Saúde dessa região. foi desenvolvida em 35 escolas  dos municípios de Campos Belos, Cavalcante, Divinópolis, Monte Alegre de Goiás e Teresina de Goiás.

O projeto levou para as escolas  informações sobre a prevenção e combate ao Aedes aegypti e as doenças transimitidas pelo vetor como dengue, zica e chykungunia. A coordenadora de educação em saúde da SUVISA, Marta Rozângela Marinho da Costa, explica que os técnicos desenvolveram atividades que incentivaram mudanças de hábitos nos estudantes e comunidade. “A forma mais eficaz de prevenir as doenças do Aedes é não deixar esse mosquito nascer. Por isso ensinamos crianças e adolescentes a importância de cada um fazer sua parte na eliminação de focos”, comenta Marta.

Dentre os temas abordados estiveram a conscientização sobre: má coleta de lixo, riscos de práticas tradicionais de armazenagem de água, educação sanitária e cuidado com imóveis. Foram realizadas palestras educativas, apresentações de vídeos, exposição de laboratório de ciências do triatomíneos e do ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti.

A partir desta semana, o projeto será levado para a Regional Nordeste II, que englobam os municípios de Alvorada do Norte, Damianópolis, Guarani de Goiás, Iaciara, Mambaí, Nova Roma, Posse, Simolândia, Sítio D’Abadia, que serão iniciados no município de Buritinópolis e ainda este ano levados para o município de  São Domingos.

Dengue

A dengue tem sido observada no Brasil dentro de um padrão específico de sazonalidade e ocorre principalmente no verão, devido a maior incidência de chuvas e aumento da temperatura, condições que favorecem a proliferação dos vetores. Os núcleos urbanos são os mais atingidos, onde há maior quantidade de criadouros naturais ou resultantes da ação do homem, embora a doença possa ocorrer em qualquer localidade que ofereça meios  necessários para a sobrevivência do mosquito.

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