Unidade do Governo de Goiás realiza ações lúdicas para alertar sobre regras para um trânsito mais seguro e incentiva os colaboradores a usarem camisetas na cor amarela

Em alusão à campanha de conscientização sobre os perigos do trânsito, Maio Amarelo, o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) realizou nesta sexta-feira, 14, o Dia D de orientação sobre o tema na unidade, incentivando os colaboradores a trajarem camisetas na cor amarela e realizando ações lúdicas alertando sobre regras para um trânsito mais seguro, dentro e fora da unidade da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO).

“O foco de todas as ações do Maio Amarelo deve ser a prevenção, pois, se estivermos mais conscientes dos perigos no trânsito, a chance de evitá-los é maior. Ficamos muito satisfeitos com os objetivos alcançados pelo nosso programa de Prevenção de Acidentes e Reeducação para o trânsito (Pare) até hoje. Por isso vamos continuar intensificando as ações para conscientizar o maior número de pessoas possível”, declarou o diretor-geral do Hugol, Hélio Ponciano Trevenzol.

O Pare é um programa de prevenção, conscientização e educação e, de 2016 a abril de 2021, promoveu ações no trânsito e com pacientes e acompanhantes internados na unidade que resultaram na orientação de 40.935 motoristas e 2.326 usuários. No período de julho de 2015 a abril de 2021, o Hugol realizou 33.716 atendimentos de urgência e emergência às vítimas de acidentes de trânsito, 63% deles acidentes de moto, 28% automobilísticos e 9% atropelamentos. Esse é um cenário trágico, que torna a existência do programa ainda mais necessária.

“O objetivo das ações que vêm sendo realizadas durante o mês é conscientizar nossos colaboradores e pacientes quanto à prevenção de acidentes de trânsito, e o dia D visou mobilizar toda a instituição, discutindo efetivamente o tema e formando multiplicadores do conhecimento. Observamos pacientes que sofreram acidentes de trânsito e percebemos que muitas dessas tragédias poderiam ter sido evitadas, por isso acredito que a prevenção é a melhor forma de alertar os motoristas”, relatou Rhuan Alves, responsável pelo Pare no hospital.

José Ferreira Neto (texto) e Edson Freitas/Agir