Iniciativa de cunho educativo é organizada por enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar da unidade do Governo de Goiás

O Hospital Estadual de Dermatologia Sanitária e Reabilitação Santa Marta (HDS) promoveu na quarta-feira, 5, a blitz Mãos Limpas, em alusão ao Dia Mundial da Higiene das mãos, celebrado nessa data. A iniciativa de cunho educativo foi organizada pela enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), Thays Gomes da Silva, para fomentar e estimular a melhoria das práticas de higiene das mãos, ato simples, mas que previne e minimiza o risco de contágio de doenças. 

Na ocasião, os profissionais de cada setor receberam a visita da Caixa Mágica, um receptáculo contendo luz negra. Após higienização com álcool e material fosforescente, a visão das mãos dentro da caixa mostra a cobertura do produto em toda sua superfície, evidenciando a qualidade do procedimento realizado. 

De forma lúdica, foi enfatizada a importância da higienização das mãos, conduta que pode salvar vidas, uma vez que as mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos.

Durante a ação, Thays também ressaltou aos participantes a forma correta da higienização das mãos. "Comecem a lavagem molhando as mãos com água e sabão, aplique na palma das mãos a quantidade suficiente de sabão, esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais e polegares. Para finalizar, friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda, fazendo movimentos circulares e vice-versa", explica. A profissional destacou ainda que, para fechamento de torneiras com contato manual, deve-se utilizar papel toalha descartável.

"Essa é uma iniciativa muito importante. É sempre bom relembrar a necessidade e a forma correta de lavar as mãos", afirma o encarregado administrativo Marcos Vinícius Dutra de Sousa. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), ao lavar as mãos, é possível reduzir em até 40% a incidência de infecções. Em tempos de pandemia, a higiene das mãos se tornou primordial para evitar a disseminação do vírus.

Naiclea Silva (texto e fotos)/Agir