Hospital Regional de Luziânia celebra mil altas de pacientes recuperados da Covid-19

Inaugurado em maio de 2020, unidade do Governo de Goiás no município do Entorno do DF se torna referência no tratamento da doença

Na cadeira de rodasSindevaldo Silva, de 45 anos, paciente da milésima alta no HRL

Na quinta-feira, 29, mais uma página da trajetória do Hospital Regional de Luziânia (HRL) foi escrita com a celebração da milésima alta de pacientes recuperados da Covid-19. Um marco para o município e para o Estado, com mais de 521 mil vidas salvas. Com uma média de quase três pacientes recuperados por dia, a unidade é um dos mais importantes aliados no combate à doença.

A história recente do HRL é construída por grandes conquistas. Desde a estadualização, inauguração em tempo recorde, em maio de 2020, a unidade do Governo de Goiás nesse município do Entorno do Distrito Federal adquiriu novos equipamentos, ampliou o número de leitos de UTI e enfermaria e realizou mais de 20 mil atendimentos no pronto-socorro.

Sindevaldo Silva e Silva, 45 anos, morador de Luziânia, foi o milésimo paciente a deixar a unidade, gerida pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed), após recuperação da Covid-19. Ele foi recebido com balões, cartazes de familiares e uma grande celebração dos profissionais da saúde que o acompanharam durante o tratamento.

Segurando uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, Sindevaldo agradeceu aos profissionais de saúde pelos cuidados recebidos e boa recuperação. “Eu fui muito bem cuidado durante o período que passei por aqui. Tenho orgulho de ter um hospital assim em Luziânia. Todos estão de parabéns, foram os profissionais de saúde e minha Nossa Senhora que me permitiram voltar para casa”, comemorou.

O diretor do HRL, Francisco Amud, comemorou a milésima alta de Covid-19. “Esse número só demonstra a importância do hospital para o município e região do Entorno de Brasília. São mil vidas salvas, mil pessoas que puderam voltaram para suas casas em segurança. O valor disso é imensurável. Estamos muito felizes”, contou.

Cirone Batista de Oliveira, de 50 anos, também deixou o Hospital na manhã de quinta-feira. Antes de voltar para casa, ele fez questão de lembrar a importância dos cuidados com a Covid-19. “Não podemos maneirar a atenção contra essa doença. Ela é real. Foi muito ruim conviver com o vírus, eu não conseguir conversar sem tossir. Agora estou recuperado e posso voltar para os braços da minha família e sou grato por ter sido tratado neste hospital. Tudo aqui é bom”, agradeceu.

Luís Fernando Fernandes (texto e foto)/Imed

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