Policlínica de Goianésia recebe capacitação da SES sobre humanização

Projeto-piloto será estendido a profissionais da assistência dirigida aos pacientes de outras unidades do Governo de Goiás

Qualificação é ministrada por técnicos da Sais e do Complexo Regulador em Saúde da SES

A Policlínica Regional de Goianésia recebeu nesta quinta-feira, 4, uma equipe da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) para uma capacitação sobre integração das equipes multiprofissionais. Essa primeira etapa do projeto-piloto na unidade do Governo de Goiás, que já está em funcionamento, em Goianésia, será estendida às outras policlínicas, que serão inauguradas até o final do ano.

O treinamento está sendo ministrado por técnicos das Superintendências de Atenção Integral à Saúde e do Complexo Regulador em Saúde. Uma assistente social dá as diretrizes sobre a preparação, que teve participação de pacientes para imprimir maior realismo à capacitação.

A coordenadora-geral da Policlínica de Goianésia, Deise Bosso, comenta que o objetivo é dar uma preparação integral e potencializada para os diversos profissionais que trabalham na assistência aos pacientes encaminhados à unidade. 

“O objetivo é preparar nossos profissionais para que prestem um atendimento global aos pacientes e que isso seja cada vez mais humanizado. Técnicos de diversas áreas como médica, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia e outras farão a triagem e orientar o melhor encaminhamento para atender os pacientes da melhor maneira possível”, explica.

Alimentação balanceada
Um exemplo do que será aplicado mostra que pacientes receberão cuidados até de nutricionista, para receberem alimentação balanceada e mais saudável. Fisioterapeutas preparam sobre riscos de acidentes e postura correta e todos interagem, apresentando um plano de ação e orientação. “Tudo visa maior atenção e segurança dos pacientes, principalmente sabendo que um grande público é de pacientes idosos”, explica Deise.

Com uma melhor capacitação dos profissionais diretamente envolvidos no atendimento, a meta é dar melhor condição de saúde e de vida, como frisa a coordenadora. “O que pretendemos é melhorar o tratamento terapêutico dos pacientes com a integração dos multiprofissionais com o médico da família e deste com as especialidades, ampliando o atendimento suprimindo a demanda reprimida existente”, acrescenta.

Hélmiton Prateado (texto e foto)/Instituto CEM

 

Governo na palma da mão

Pular para o conteúdo