Visitas pré-operatórias contribuem para humanização do atendimento no Hugol

O Hugol – Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira, devido ao seu perfil de atendimento a pacientes de média e alta complexidade em traumatologia e urgências clínicas, já realizou 36.094 procedimentos cirúrgicos de julho de 2015 a dezembro de 2017.

Pacientes vítimas de traumas, como acidentes de trânsito, violência, queda, ou acometidos de doenças graves geralmente necessitam de cirurgias, visando a intervenção ao corpo humano para a manutenção da vida.

O Hugol – Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira, devido ao seu perfil de atendimento a pacientes de média e alta complexidade em traumatologia e urgências clínicas, já realizou 36.094 procedimentos cirúrgicos de julho de 2015 a dezembro de 2017. São 40 procedimentos por dia, em média, nesses 30 meses de funcionamento do hospital, nas especialidades de ortopedia/traumatologia, cirurgia geral, cirurgia plástica reparadora, urologia, buco-maxilo-facial, cirurgia vascular, neurocirurgia e cirurgia pediátrica.

Dentre as etapas necessárias para a execução do procedimento cirúrgico com qualidade e segurança, há a visita pré-operatória empreendida pela equipe de enfermagem do Centro Cirúrgico do Hugol para procedimentos programados. De acordo com a supervisora de enfermagem da área, Josy Dayane dos Santos, “essa visita é uma etapa da Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória – SAEP, momento em que são documentadas informações importantes para o processo de Cirurgia Segura, como possíveis alergias, doenças preexistentes, orientações de preparo para a cirurgia, tempo de jejum e esclarecimento de dúvidas dos pacientes, o que contribui diretamente para a humanização da assistência prestada”.

Josy relata que “a aplicação do SAEP contribui para a segurança do paciente, pois durante a aplicação do roteiro nas etapas pré, intra e pós operatórias são confirmados dados importantes como: identificação correta do paciente, procedimento cirúrgico e local correto da cirurgia, administração de antibióticos, disponibilidade de exames e alergias. Essas ferramentas permitem registrar os eventos que aconteceram no transoperatório e manter o monitoramento contínuo da qualidade”. A enfermeira explica ainda que esse contato com o paciente possibilita esclarecer dúvidas a respeito do tratamento proposto, contribuindo para a redução da ansiedade e dos receios do usuário em relação à anestesia e à cirurgia.

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