Hugol presta atendimento a vítimas em simulação de catástrofe e desastre

Na quarta edição do evento, equipe da unidade de saúde do Governo de Goiás tem mais uma oportunidade oportunidade para se preparar em caso de catástrofe real no trânsito

Equipes do Hugol e de demais parceiros atuam na simulação de acidente com 20 vítimas

O Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) realizou a 4ª Simulação de Catástrofe e Desastre, nesta terça-feira (3/12), nas proximidades da GO-070. Nesta edição, a unidade simulou o atendimento a múltiplas vítimas de acidente de trânsito, um tipo frequente de vítima que chega ao hospital. Para se ter uma ideia, de janeiro a outubro de 2024, o Hugol atendeu mais de 5,2 mil vítimas de acidentes de trânsito.

De acordo com o diretor-geral do Hugol, o médico Guillermo Sócrates, a simulação, realizada anualmente no Hugol, é essencial para o treinamento da equipe, não só profissional, como psicológico. “A simulação aqui no Hugol é realizada sempre de forma muito realística, justamente para preparar o profissional de maneira completa, ou seja, é uma oportunidade de preparar toda a equipe do hospital em caso de um acidente real”, afirma. O diretor explica ainda que o simulado é essencial para verificar o cumprimento do Plano de Catástrofe da unidade.

O secretário da Saúde de Goiás, Rasível dos Reis Santos, esteve presente e parabenizou a equipe da unidade pela excelência nos serviços prestados. “Exercícios realísticos são importantíssimos para que a equipe esteja preparada para atender pacientes graves e tomar decisões difíceis que, nos momentos de acidentes com múltiplas vítimas, é preciso tomar. Quero parabenizar o Hugol pelo exercício e dizer que nós queremos expandir esse treinamento para todos os hospitais do estado de Goiás”, afirmou.

Além da equipe do Hugol, a simulação contou com a participação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), da Polícia Militar do Estado de Goiás (PM-GO), da Emergency Medical Services e da Nano Agência.

Juliana França (texto e foto)/Hugol

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