Leonardo Vilela participa de Fórum sobre controle interno

O secretário da Saúde, Leonardo Vilela, participa nesta quinta-feira, 7, da abertura do 9° Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública e 1° Encontro de Controle Interno e Auditoria de Goiás, promovido pelo Tribunal de Contas de Goiás (TCE).

O secretário da Saúde, Leonardo Vilela, participa nesta quinta-feira, 7, da abertura do 9° Fórum Brasileiro de Controle Interno e Auditoria da Administração Pública e 1° Encontro de Controle Interno e Auditoria de Goiás, promovido pelo Tribunal de Contas de Goiás (TCE). O evento abordará o papel fundamental do Controle Interno na Governança Pública. Na programação, constam palestrantes de renome como o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que abordará o ‘Papel Fundamental do Controle Interno na Governança Pública’. A programação começará às 9h, no auditório do TCE.

Segundo Leonardo Vilela, eventos como estes são propícios para aprofundar mecanismos de auditoria e mostrar o trabalho realizado pela SES-GO. Os hospitais públicos do Estado são administrados por Organizações Sociais e os contratos de gestão estipulam regras de prestação de contas, fiscalização e controle interno periódicos por parte da Secretaria do Estado da Saúde de Goiás.

Considerado um modelo de êxito, inclusive observado por 20 estados brasileiros que já vieram conhecer de perto a gestão hospitalar de Goiás, ele é baseado no reforço à qualificação e excelência tanto da assistência, quanto do monitoramento, transparência e fiscalização eficientes por parte da Secretaria de Estado da Saúde.

Com reuniões mensais e presidido pelo secretário Leonardo Vilela, o Conselho de Excelência das Organizações Sociais de Saúde (CEOSS) debate temas importantes para o modelo de gestão adotado desde 2002 pelo governo de Goiás para a área da saúde: os contratos celebrados com as Organizações Sociais.  A entidade foi instituída pela lei estadual 18.622 de 11 de julho de 2014 com a finalidade de acompanhar e fiscalizar, por meio do controle social, a execução dos ajustes de colaboração (contratos de gestão) celebrados pelo Estado com os seus respectivos parceiros privados.

Governo na palma da mão

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