Médico de Itumbiara participa de treinamento no Ambulatório TX do HGG

A Secretaria Municipal de Saúde de Itumbiara, Goiás, cidade que fica a pouco mais de 200 km de Goiânia, está se preparando para o atendimento a pacientes transexuais e travestis. Na quinta-feira, 14 de junho, o médico da cidade que ficará responsável por esses atendimentos, Clayton de Souza Gomes, esteve no Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG para conhecer os protocolos e fluxos de atendimento do Serviço Especializado do Processo Transexualizador – Ambulatório Tx. A equipe de enfermagem da cidade já passou por esse treinamento na unidade.

Clayton de Souza Gomes esteve na unidade no dia 14 de junho, para conhecer os protocolos e fluxos de atendimento dos pacientes do Ambulatório

A Secretaria Municipal de Saúde de Itumbiara, Goiás, cidade que fica a pouco mais de 200 km de Goiânia, está se preparando para o atendimento a pacientes transexuais e travestis. Na quinta-feira, 14 de junho, o médico da cidade que ficará responsável por esses atendimentos, Clayton de Souza Gomes, esteve no Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG para conhecer os protocolos e fluxos de atendimento do Serviço Especializado do Processo Transexualizador – Ambulatório Tx. A equipe de enfermagem da cidade já passou por esse treinamento na unidade.

De acordo com Clayton, a previsão é que o atendimento em Itumbiara se inicie nas próximas semanas. “Esse será o primeiro Ambulatório de Transexualidade no interior de Goiás, e eu estarei à frente, como médico. Serei o responsável pela hormonização desses pacientes. Como a dra. Mariluza Terra é referência neste tipo de tratamento, tive a grata oportunidade de participar desse treinamento com ela. Atendi pacientes transexuais femininos e masculinos, conheci os protocolos de atendimento. O nosso intuito é abrandar o sofrimento desses pacientes, que geralmente tem algum tipo de trauma, e inseri-los cada vez mais na sociedade”, declarou.

Ambulatório TX

O Serviço Especializado do Processo Transexualizador – Ambulatório TX do HGG foi lançado em setembro de 2017. De acordo com a portaria nº 2.803/2013 do Ministério da Saúde (MS), que redefine e amplia o processo transexualizador no SUS, as cirurgias também podem ser realizadas fora de hospitais universitários. Antes, o serviço era somente realizado no Hospital das Clínicas.

O atendimento aos pacientes inclui a parte ambulatorial, com acompanhamento clínico, pré e pós-operatório e hormonioterapia; e parte hospitalar, realização de cirurgias, além de assistência interdisciplinar e multiprofissional das especialidades, na parte ambulatorial de Psiquiatria, Psicologia, Assistência social, Endocrinologia, Clínico Geral, Enfermagem, e Hospitalar (cirúrgica), nas áreas de Ginecologia, Urologia, Cirurgia plástica, Endocrinologia, Enfermagem, Psiquiatria e Psicologia, Assistência Social e Fonoaudiologia.

 

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